Solidão és a amiga de sempre
Nos braços da eterna saudade
Fazes a minha alma indigente
Neste ontem de eternamente
Quem dera tornar ao passado
Ter você amor ao meu lado
Mais sei que jamais voltarás
Resta o pranto a derramar
Tristeza que na alma aflora
Desde o dia da tua partida
Arrasta-me para a agonia
Entre lágrimas incontidas
Nas lembranças afloradas
Na alma de dor banhada
Agarro-me à esperança
Na vazio que se instala
Agonizam tantos sonhos
Nos lençois amarrotados
Perfumados de saudades
Na angustiante realidade
O que me conforta amor
É saber que tão distante
Sentes a mesma agonia
Vivencias a melancolia
Paralelas indescritíveis
Nos caminhos solitários
Triste em outros braços
Vives o mesmo calvário.
(Ana Stoppa)
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