NA CADEIRA DE BALANÇO.
SONHEI COM NOSSA MORADA
DO MEU TEMPO DE MENINO
VI COMO É TRISTE O DESTINO
DE UMA CASA ABANDONADA.
NA CARCAÇA ENFERRUJADA
DO FOGÃO SE ARRANCHAVA
UM CUPIM QUE TRABALHAVA
DIA E NOITE SEM DESCANSO
NA CADEIRA DE BALANÇO
ONDE MEU PAI COCHILAVA.