O lírio sacode em minha janela,
o vento sopra...
lírico ele canta,
apaga o fogo,
estorva a água.
A prata sacode em suas gotas,
reflexo,
da alma,
suave sutil em sua essência,
machuca, engana.
A janela sacode a minha alma,
retrato,
do inferno,
triste sombrio me encanta
soturno, sereno.