Os mesmos braços que me abraçam
São aqueles que me matam
São eles que me lançam no abismo
E queimam minha alma santa
Envolvem-me em teia ardente
Que queima uma chama eterna
São víboras de duas pernas
São corpos de mente insana
Seja minha ancora não me deixe à deriva
Evite que puxem pelas pernas m'alma cativa
Quero libertar-me deste grande redemoinho
Preciso você não me deixe sozinho
Afasta de mim a dor do meu pensamento
Disfarça o cheiro da morte com incenso
Diz-me que teu amor ainda pode abrir
Os caminhos que me fecham que me cercam que me obrigam
A partir
Alex
Prezados Amigos, com esta poesia eu fiz um vídeo, esta no link
http://www.youtube.com/user/processolento
se puder assistam, abraços alexandre