Elizabeth Assad - 27/10/06
Filhos da vida, vindos de desconhecidos
ventres, sem rumo, sem elo,
jogados aos montes nesse mundo.
Afortunados os que amparados
por um coração sublime,
são conduzidos, orientados e
amados, para um caminhar
de esperança.
Quantos estão a espera de
uma mão estendida, para trilhar
o bem e quantos se perdem
em mãos malígnas, que destroçam
almas.
Filhos da irresponsabilidade e
da falta de compromisso.
Filhos do emocional e cruel desamor.