Para quem não sabe, é nas caldas que fazem em barro o “coiso” do homem, para se beber como se fosse uma caneca. Hihihihihihihihihi Ou para outra coisa, nunca se sabe.hihihihihihihihihihi
Mas um dia eu fui as Caldas
Em passeio com o Barão
E foi na loja das baldas
Que tive aquilo na mão hihihihihihihihihi
O Barão admirado
Ainda me perguntou
Não será exagerado?
Mesmo assim ele o comprou.
Bem feliz com o caneco
Já sentia o cujo dito
Era bem giro o boneco
Eu quis logo um de litro
Já em casa o Barão
Sentou-se e adormeceu
Corri com aquilo na mão
E o meu corpo bebeu….hihihihihihihihihihi
Só que não cabeu… hihihihihihihihihhi
Coisa assim eu nunca vi
Mas podem crer dá prazer
Então o que eu escolhi
É mesmo bom para beber… hihihihi pois claro…Ora. Sempre a pensarem em rimas esquisitas.
Faz lembrar o do padeiro
Que na Caxuxa vi entrar
Se ele lhe vai ao traseiro
Nunca mais se vai sentar hihihihihihihihihihi tadinhaaaaaaaaa
Preciso dela para fazer o jantar… hihihihihihihihihihihi
Aiiiiiiiii Henrikinho que saudades das Caldas. Ao veres as minhas maminhas… Até dás baldas. Hihihihihihihihihihihihihi
Mas ainda sonho com ele
Coisa estranha não é?
Será pela coisa dele?
De o papar eu tenho fé. hihihihihihihihihihi
Eu não sonho com o Barão
Porque ele nada me deu
Mas o caneco e o pão
Eu quero que seja meu.
Hihihihihihihihihihi e vai ser. Depois conto, que coisa. Uma coisa de cada vez. hihihihihihihihihihi
Beijufas da Baroo Pra Caldas e companhia e para as minhas Kidas.
Baronesa de Vilalice