O insensato em desatino, mordia o sorriso, e sorria,
Alagado em controvércias, e peripércias, se perdia,
Dança meu bem dizia o veludo,
E os rostos se mostravam a bailarina,
É dia?? Onde estás minha agonia??
Vou a noite. E Para onde foi meu erro???
Apurado em veemencia, ecoou o dito destino.
Sentas e bebe com meus dias,
comemore o assunto, e me digas o que trazes,
Faça um carinho na orelha, e relaxe meus olhos,
E agora?? estarei morto?? Quais decisões tenho de tomar??
Faça eu acordar nesse poema desacordado,
Me digas o que te dizes, para que eu more ao teu lado,
Quero saber o que contam, para enfim morrer em paz.
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A procura dos Achados
E difícil ver o peito chorar em dia de sol,
E difícil se entregar ao romance, quando estes não falam,
E difícil permitir o carinho do afago e escrever um texto melancólico,
Pois é difícil classificar o tudo e não ver nada.
É difícil querer ter o que ter amanhã, e viver hoje,
É difícil entender os caminhos, caminhando com as respostas,
É difícil achar as respostas, quando estas são difíceis,
Quando Edifício é difícil, para os não edificadores.
Quando o fácil achar o difícil, seremos em tudo lendas,
Quando a loucura achar a sanidade, seremos todos peixes,
Quando a morte achar a vida, seremos todos achados,
Quando meu eu achar você, seremos em tudo vida.