Um olhar sem palavras que flutua põe-se a dizer de manso...um tanto! A falar de um tempo, de tantos momentos em saudade solta, soprando movimentos Depois de cada passo...tantos sentimentos! O passado e o futuro correndo de mãos dadas entre paredes emprestadas ao amar com o relógio na mão... Em regresso instável na quietude inquieta na sinalização dos hábitos num possível recomeço no sobressalto do sonho solto as vésperas do novo no riso quase o bastante quase vivo um hiato profundo da vida. É tão novo, tão frágil. Nasceu no deserto, um jardim que nunca fora construído!