A porta
Que se fecha
E não se tranca
Abre com vento
Morre de esperança...
E se desbota
Rachando de solidão
Move-se coexistido
Fenece em Ilusão...
A porta que se toca
Com a infinitude do sentido
Medo e decepção
De um alívio perdido...
A porta
Que não se tranca
Morre de esperança
De lembranças perspicazes
Atormentando o seu ser
Na chance de reviver
A porta que não se abre...