A flama que se eleva na noite escura,
Enquanto bebo desesperado,
É o desejo de me libertar interinamente
De conceitos de culpa e pecado...
Nos lábios que cantam um doce canto,
O vômito escorre para dar lugar,
A mais uma imediata quantidade
De embriaguez de um vinho vulgar...
Na promessa de dias melhores
A vida se revoga, para ter um melhor agora.
Numa construção de caos indigno indignado
Comemoro a solidão acompanhada que vigora,
Mesmo sem querer inclusão de um único ideal maior,
O pouco é o bastante,
Não para mudar algo distante,
Mas o meu mundo com cotidiano de liberdade constante.
O resto é só não tão importante... Restante.