Não finja que não me quer! Sabes que por um sonho meu e seu Nasceu o nosso amor! És mulher minha, és feita flor de primavera Saiba que muito nos amamos
Então não me faça charminho! Não se dê falando sozinha Segure na minha mão E da sua outra o meu cálice; E prove deste novo vinho.
Não, não me faça cena! Atiçando-me dos teus beijos Pois, sempre eu os tenho; De encontro aos meus Os conhece E bem sabe que eu não uso ’truque de cinema’
- Volta aqui! Ofereça-me agora um gole Pra’eu saborear o ' prazer do pecado ' Não me deixe o sem, Logo hoje, imaculado; O original.
- Basta! Pare de brincar! Voltemos rápido para o lençol branco Forrado sobre a nossa cama para nos deleitar
Oh vem! E semelhante a uma gazela... Veio-me eufórica em passos de balé Em seguida saltou para os meus braços... Apaixonadamente e beijou-me Na sua mão ainda o cálice quase vazio... Mas, o pouco eu o tomei!
- Que beijo gostosíssimo que me deu Num gostinho de ‘sexo, amor e mosto’ Que beijo demorado também o foi Uns minutos sem intervalo. Depois por alguns segundos Ficamos trocando suspiros e abraços diante do espelho.
Até então não quer mais saber em demorar Dizendo-me que a brincadeira findou A vejo se despindo do teu vestido bonito; vermelho. No momento se deslocou até a nossa cama e nela deitou-se Já toda nua e clamando pelo meu nome... Disse – Vem logo me amar... Ah, eu sou tua ó meu amor!
Estamos nos amando, se amando... Amando! Com você sussurrando-me que me ama... Que me ama... Ah! Se soubesse como eu te amo!
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Beija-me... Devora-me... Eu te amo! Como eu te amo! O amor, o beijo e o coração (Eu te amo!) Quando a gente se ama... Só nós dois amor! (Eu te amo!) O nosso amor, o nosso calor vem de dentro (Eu te amo) Eu te amo! (Amor selvagem)