Se me fosses indiferente,
Eu sofreria dolorido,
Ao menos teu desprezo
Aquece o peito em êxtases de dor
Quando te olho todo colorido,
O corpo e a alma cheios de desejos,
Espraiando todo meu amor.
Vem, vem comigo,
Matar a sede desse amor,
Fazer meu corpo seu abrigo,
E não digas não!
Vem, vem comigo,
Matar a sede desse amor,
Fazer meu corpo seu abrigo,
E não digas não.
Não, não, não, não,
Não digas não.
Não, não, não, não,
Não digas não.
Não, não, não, não,
Não digas não!