Bate no peito Forte bate O meu coração; e agora numa rapidez
Cálido também o está Queimando feito fogo o meu peito
Mas, este ardor é gostoso; prazeroso E quanto mais queima
O meu coração teima a este fogo que não se apague, nem se torne brasa,
Nem faísca e nem fumaça... E sim, Que cada vez aumente mais e mais Que só queime; e queime...
Isso é a paixão que me vem de jeito Por estar flertando aquela menina moça.
Uau! Ela me manda beijos, Muitos beijinhos Chamou-me. Encosta os seus olhos aos meus...Os seus olhos tão verdinhos.
Ademais O seu corpo todo O nariz A sua boca e grudadinhos Estamos Em erupção entramos
A mais de 1000 graus Celsius sentindo o nosso corpo se consumindo. E o ímpeto então?
Como um vulcão em ebulição Veio-nos a esta louca atração.
Minha flor Minha paixão! Beija-me, beija-me, E se beijemos bem acesos e ao montão.
Vamos, vamos! Peguei a esta champanhe E pegue a esta nossa taça
Porque nelas eu porei a este vinho que incendiará Mais ao nosso fogo; a nossa paixão.
Paixão...
Deixa eu te amar, deixa?
Deixa eu te amar, deixa? Deixa-me ser o homem amado que bem lhe quer! Sou um homem venerável, e dar-te-ei o mérito do meu amor para uma mulher; a ser amada! Por eu querer ver-te a sorrir, ver-te feliz, a louvável noiva, fazendo a reconhecer o teu “eu”... “Sou uma mulher desejada!” Fazer-te-ei dentro do seu interior a evolvida... O “ser”... Mulher!