*Poesias de Estrelas*
Quando tua pele...sem motivo arrepia
E sentes teu peito tocado por beijos de borboletas
É então que em poema alado me transformo
Nascendo de mim poesias de estrelas.
Envolta em véus de morna e suave brisa deslizo
Escorro pelo teu olhar no céu desse poema de lua
Minha alma vira do avesso e delira
E sinto-te aqui...na pele da minha poesia nua.
Espero-te em súplica, coberta de rosadas flores
Prostrada na noite, no orvalhado chão
Como terra fértil sou, e tu...bendito grão
Suplico às estrelas que me levem até tua paixão.
Sou sonho...verdade e delírio
Estrela, lua e mulher
Desabo em temporais de palavras
Sou tudo que o poema quiser.
A derme então de versos carmins transborda
Toda poesia que vem de ti me toca...
E, como que mergulhada em teu verso, desabrocho
E todos os desígnios poéticos se cumprem amorosos.
Karinna*