Se a família farinha fosse -e o negócio:
uma casa de produtos lá do norte-
enricava, com certeza, eu e o sócio
dispensando até mesmo a minha sorte...
A beleza da sogrinha eu venderia
por um preço que beirasse a bagatela;
devolvê-la, só com muita prataria,
e com a boca costurada em sua goela...
A cunhada solteirona eu rifaria
por um preço mixuruca de banana,
nem o frete pro Amazonas, cobraria...
O cunhado preguiçoso e putanheiro
eu chamava numa bronca, numas cana,
exigindo, com ameaças, meu dinheiro...