O primeiro com as suas quatro pontes de safena - uma entupida - e a vida suspensa por um fio.
O segundo sempre à deriva no centro do seu tempestuoso oceano interior.
O terceiro ao longo dos dias perseguido pela sombra dos filhos extintos sem explicação.
À beira do cais inútil eu, a olhar nossos destinos, a olhar nossos navios a se perderem, a se partirem nas águas sem nenhum sentido, em nenhuma direção.