Essas trovas eu fiz por causa de um sonho recorrente, onde eu me encanto por uma Juíza..rsrs. Deve ser algum complexo de culpa!!
Tenho culpa no cartório
não me nego a confessar;
mas também o falatório
aumentou o meu pecar...
Sei que santo eu não sou
não controlo o meu olhar
que na bunda projetou
meu desejo de sonhar...
Fui levado ao tribunal
sob a pecha de tarado;
não contive o animal
nem aquele relinchado...
Eu seria então julgado
por falar minha verdade:
Eu fiquei contaminado
pelo rabo da beldade...
Eis que então entra a Juíza
com a toga bem justinha;
fui botando o pára-brisa
para ver o que ela tinha...
Para mim era Raínha
que adentrava o ambiente;
arrepios na espinha
me fizeram saliente...
Ela olhou-me interessada
a medir-me de alto a baixo;
a baixinha era danada
toda acesa com seu facho...
Inteirou-se do processo
num sorriso disfarçado;
mas olhou-me, eu confesso,
com semblante admirado...
Fui então absolvido
mas, fui preso na paixão,
pela qual -absorvido-
condenado desde então...
Meu mais novo amigo O Poeta Lendário, replicando, obrigado
Essa trova engraçadinha
De bobinha não tem nada;
Um olho cá na bundinha
E outro na irmã cona amada.
Minha querida amiga Meriam Lazaro, participando conosco, obrigado
Se a juíza é togada
Sob a toga há de ter
Uma mão boba e tarada
Pra lhe dar algum prazer. ( rsrsrs Completou com grande categoria!!!)
Minha querida amiga Emanuela, interagindo comigo, obrigado
Musa e Diva cujo, aos pés
Alma cativa...
Poeta em sonhos a narrar
Vê-se, desliza!