O Azul
Não me dê água, não me dê água, não me dê água
Que eu possa beber,
Não me dê sede, não me dê sede, não me dê sede
Que eu possa matar,
Não me dê asas, não me dê asas, não me dê asas,
Que eu possa voar,
Não me dê tempo, não me dê tempo, não me dê tempo
Que eu possa fugir,
Não me dê nada, não me dê nada, não me dê nada
Que eu possa mudar:
O azul vista interior, de vaca, fruto e arroz,
Nas manhãs de sol, de puxar anzol,,
E de caracol, sem razão, na imensidão;
E ter compaixão por você,
Sentir que sou feliz, gente e capaz e sem capataz,
Cultivando paz, com amor, com devoção,
O azul...
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Pablo Ribeiro