Ainda há esperança; não te esqueças
Nunca. Mesmo que o mundo mude muito
E todos os teus sonhos já fortuitos
Pareçam destoar de tuas crenças,
Não pretiras o afã de tua gente,
Pois que no mais das vezes quando múrmura
Se entende a alma em ânsias e guturos
É que se vê que é básico ir em frente.
Não esperes que a vida te insta em prantos,
A uma passada do aniquilamento,
Levando-te a salvar teu ser ananto,
Pois quem de triste faz-se em pensamento,
As asas, duras, sempre conservando,
Não se compraz ao arrebatamento.
(www.eugraphia.com.br)