As tempestades solares
E as chuvas de astros
Reluzem nos lugares
Que ficam os rastros
Pelo ímpar universo
Que viaja o solitário
Para buscar o inverso
Que alenta o fadário
Para sair do mundo
Que lhe deixa cansado
E encontrar o profundo
Que está do outro lado
Com a íntima chave
Que libera o bonito
E liga a bela nave
Que leva ao infinito
Para pintar a aquarela
Que enleva o amor
Pela senda amarela
Que se acha o esplendor