[Instrumental]
[Verso 1]
Desce lentamente, Sol, ao seu leito,
Pinta o crepúsculo no horizonte tão perfeito,
Cada dia um novo quadro, uma nova visão,
Mas a noite vem e toma sua posição.
[Refrão]
Sinfonia Cósmica, o canto das estrelas,
Um espetáculo divino, que a alma revela,
Cada astro em seu naipe, em perfeita harmonia,
No palco do universo, uma eterna sinfonia.
[Verso 2]
Estrelas de oitava formam a ala dos sopranos,
As de quinta são contraltos, nos encantos diáfanos,
Os tenores e barítonos nas quartas e terceiras,
Brilham na noite, com suas luzes sinceras.
[Ponte]
O Maestro Celeste com sua batuta brilhante,
Regendo a rapsódia num ritmo constante,
Estrelas cadentes e quasares em festa,
O universo aplaude, a perfeição manifesta.
[Refrão]
Sinfonia Cósmica, o canto das estrelas,
Um espetáculo divino, que a alma revela,
Cada astro em seu naipe, em perfeita harmonia,
No palco do universo, uma eterna sinfonia.
[Instrumental]
[Verso 3]
Os sons do universo, com percussão e glissando,
O buraco negro tenta, mas não abafa o brilho radiante,
O espetáculo se encerra com um brilho de aurora,
O Sol desperta para uma nova jornada agora.
[Refrão]
Sinfonia Cósmica, o canto das estrelas,
Um espetáculo divino, que a alma revela,
Cada astro em seu naipe, em perfeita harmonia,
No palco do universo, uma eterna sinfonia.
[Final]
Obrigado, Senhor, por cada novo espetáculo,
O sol desponta, trazendo luz e milagres,
A cada dia, uma nova sinfonia a celebrar,
A vida, o amor e a beleza a encantar.
[Instrumental]