( Poesia Melodiosa - Zi041 ).
Levo a Vida divertida, sim,
Via leve de selar razão.
No sorriso de afiar um fim,
Ajustado no coração.
O caminho tem o mesmo fim,
No olhar, volver meu chão.
Pôr de elo, a um mesmo sim,
Quem sorver da emoção.
E seguir, sonhando, um mesmo bailar,
Esperar por tudo, que se possa alcançar,
Onde a Vida situa de um mesmo altar,
Amar de belo, que existe em todo lugar.
Venha sonhar, meu sim,
Sorrir, por bem, cantar.
Ver da mazela, um fim,
Às asas, voar e amar, e amar, e amar.
Vem do berço ao primeiro som,
Aos seus pés, o arrebol.
Acordando o melhor do dom,
A brilhar qual faz o sol.
Todo amor é acolhido em paz,
Broto afável de alinhavar.
Todo ser sempre virá capaz,
Na retina, em cada olhar.
E seguir, sonhando, um mesmo bailar,
Esperar por tudo, que se possa alcançar,
Onde a Vida situa de um mesmo altar,
Amar de belo, que existe em todo lugar.
Venha sonhar, meu sim,
Sorrir, por bem, cantar.
Ver da mazela, um fim,
Às asas, voar e amar, e amar, e amar.
Afirmado, nos carinhos, sim.
Confiança em seu lugar.
A vitória de bandeira, assim,
Neste jogo de gostar.
Na cantiga, de plantar raiz,
Embora, mando, a solidão,
Colher risos e se ver feliz,
Banhando na gratidão.
E seguir, sonhando, um mesmo bailar,
Esperar por tudo, que se possa alcançar,
Onde a Vida situa de um mesmo altar,
Amar de belo, que existe em todo lugar.
Venha sonhar, meu sim,
Sorrir, por bem, cantar.
Ver da mazela, um fim,
Às asas, voar e amar, e amar, e amar.