Salsa ==== (OUÇA O ÁUDIO)
A dor que não se vê, mas que se sente
Nossos olhos escondem o que a alma sente (sentimento)
Faz parte do ser humano essa dor que corrói
De algo que se teve e não se tem mais (oh-oh)
Saudade, angústia que habita o peito (habita)
Das memórias que ficaram pra trás (pra trás)
A vida segue, mas a saudade não perde o viço
Dos tempos passados que não voltam mais (oh-oh-oh-oh)
A dor indolor aos olhos alheios.
Que não se consome em nossos anseios.
Não por livre espontânea vontade.
Mas da existência humana, faz parte.
Em algum momento, habita em nosso peito.
Chama a saudade ou até mesmo a angústia.
Daquilo que se teve e não se tem mais.
Daquilo que se viveu e ficou pra trás.
Saudade, angústia que habita o peito (habita)
Das memórias que ficaram pra trás (pra trás)
A vida segue, mas a saudade não perde o viço
Dos tempos passados que não voltam mais (oh-oh-oh-oh)
A dor indolor aos olhos alheios.
Que não se consome em nossos anseios.
Não por livre espontânea vontade.
Mas da existência humana, faz parte.
Em algum momento, habita em nosso peito.
Chama a saudade ou até mesmo a angústia.
Daquilo que se teve e não se tem mais.
Daquilo que se viveu e ficou pra trás.
São tantas as dores que afligem a humanidade.
E sem ter como medir sua intensidade.
Machuca por fora ou por dentro.
Sem dó e nem piedade.
E o alívio da dor nem sempre vem com a cura.
Desperta sentimentos tristes.
Nos leva à loucura.
Muitas são as dores duradouras da alma. (oh-oh-oh-oh)
Saudade, angústia que habita o peito (habita)
Das memórias que ficaram pra trás (pra trás)
A vida segue, mas a saudade não perde o viço
Dos tempos passados que não voltam mais (oh-oh-oh-oh)
A dor indolor aos olhos alheios.
Que não se consome em nossos anseios.
Não por livre espontânea vontade.
Mas da existência humana, faz parte.
Em algum momento, habita em nosso peito.
Chama a saudade ou até mesmo a angústia.
Daquilo que se teve e não se tem mais.
Daquilo que se viveu e ficou pra trás.
Saudade, angústia que habita o peito (habita)
Das memórias que ficaram pra trás (pra trás)
A vida segue, mas a saudade não perde o viço
Dos tempos passados que não voltam mais (oh-oh-oh-oh)
A dor indolor aos olhos alheios.
Que não se consome em nossos anseios.
Não por livre espontânea vontade.
Mas da existência humana, faz parte.
Em algum momento, habita em nosso peito.
Chama a saudade ou até mesmo a angústia.
Daquilo que se teve e não se tem mais.
Daquilo que se viveu e ficou pra trás.
(oh-oh-oh-oh-oh-oh-oh-oh-oh-oh)
Muitas são as dores passageiras.
Nem pra toda dor há um remédio na indústria brasileira.
Mas quando o remédio é o tempo.
A dor ameniza, adormece e ressurge como um vulcão.
Nos acompanha por toda a vida.
Nos deixando à mercê de algum vilão.
Simplesmente, nos fragiliza.
Nos deixando numa inferior condição.
Saudade, angústia que habita o peito (habita)
Das memórias que ficaram pra trás (pra trás)
A vida segue, mas a saudade não perde o viço
Dos tempos passados que não voltam mais (oh-oh-oh-oh)
A dor indolor aos olhos alheios.
Que não se consome em nossos anseios.
Não por livre espontânea vontade.
Mas da existência humana, faz parte.
Em algum momento, habita em nosso peito.
Chama a saudade ou até mesmo a angústia.
Daquilo que se teve e não se tem mais.
Daquilo que se viveu e ficou pra trás.
Textos: Mabel Junger - Brutus (Anjo Azul)
Voz: Suno
Trilha Sonora: "DOR" - Brutus (Anjo Azul)
Arranjo e formatação: Brutus (Anjo Azul)
Edição de som e Vídeo: Brutus (Anjo Azul)