De tudo o que eu vivi No tempo quando Na escola A gente se encontrou
Meu mundo era Tão colorido, tal como Uma caixa de Lápis de cor
A gente andava De mãos dadas Sem saber ainda O que era o amor
Você naquela Minissaia, Escondendo a cola Do tal professor!
Eu que estufava Assim o peito E lhe convidava Para as matinês
Na merendeira Seus bilhetes, Traços, versos, juras, Que você me fez
As brincadeiras No recreio Pique-esconde, bola Tinha amarelinha
Na turma aquela Estudiosa E o peste que implicava Com sua trancinha
A gente Se sentava ao lado E foi separado Pelo inspetor
Mas nada disso Importava, O tempo ensinava Como era o amor
As férias eram Um sofrimento Longes tanto tempo Não podia crer
Lembranças vindas Com o vento Que vontade agora De rever você...
A gente Se sentava ao lado E foi separado Pelo inspetor
Você naquela Minissaia, Escondendo a cola Do tal professor!
As férias eram Um sofrimento Longes tanto tempo Não podia crer
Lembranças vindas Com o vento Que vontade enorme De rever você... *
Minha primeira publicação do ano da Graça de Nosso Senhor Jesus Cristo, de 2024. E venho de música, numa adorável composição com lembranças
de um tempo em que a infância retratava purezas, levezas das nossas almas. E esses sentimentos revelam os meus mais profundos desejos para o ano que se Inicia: que jamais percamos de vista a nossa criança interior. Que as belezas que nos cercam nunca percam de vista o seu destino no mundo no qual caminhamos. Que mantenhamos a pureza a todo custo! Que jamais deixemos de acreditar que é verdade, o amor existe! Feliz Renovação do Amor para todos nós!