Autor: Floriano Silva
Teco na bola de gude/
Eu fiz o que pude/
Pra sobreviver/
Fui num de bico bem fundo/
Pra que nesse mundo pudesse vencer/
Rodei feito pião sem fieira/
E na palma da mão aprendi/
Que o caminho pro mal é besteira/
Arapuca é pra quem quer cair/
Num tapa, num teco/
A vida nos prega uma peça/
E mostrar que tudo não passa de pura ilusão/
Nem sempre quem lhe estende a mão lhe oferta um abrigo/
Vai lá que o perigo tá na intenção/
Eu e minha trajetória/
Quem conhece sabe/
Minha história sou eu/ (sou eu, sou eu)
Sim respeitei pai e mãe cheguei onde cheguei/
E dou graças a Deus/