O amor
Mais uma vez vi o amor morrer, e ele, o amor, nascer...
E veio com encantos e risos, melodias, versos de rima e sem rima também.
Vi cores diferentes, cores sem prudência, orgulho ou pudor.
E amor veio assim, assim, cavalgando em passos elegantes e pausados.
Tomou um pedaço, tomou um inteiro.
Não pediu a mãe nem o pai.
Não pediu pão nem água.
Sentiu calor e frio, sentiu fome...
E no seu tom de vermelho veio.
E tão repleto completo tomou o lugar.