( Poesia Melodiosa - HH014 ).
Estava precisando, mesmo, de alguém,
Que viesse ao meu lado, e transmitisse,
Apenas um sorriso a meu favor...
Precisava sentira a mais fundo:
As brisas... Os serenos e a força de continuar os passos...
Como é monótono, viver sozinho,
Sentindo tão somente a vida passar,
Ela deixando passar seu tempo,
Fazia-se qual pesos de erros, que até, então, havia cometido...
O comodismo estava sendo o poderoso patrão,
Quem dava as ordens, nesses simples gestos,
Qual poderia derrubar uma vida inteira...
Minha vontade, já estava se apagando,
Como se a pureza da terra, não estivesse planejada,
Por um ser supremo,
E no alto enfraquecimento,
Acabaria, de vez de apagar da memória, uma felicidade de ser...
Precisava, mesmo, parar com os sonhos impossíveis,
Mas à frente, ver o horizonte, límpido qual cristal,
Que nos caminhos, veria a luminosidade de tudo,
Clareando os espaços entregues à escuridão,
Espantando a insegurança... O medo...
O presídio com celas de maus pensamentos,
Viria a sumir, como que exilados para outros planetas,
E que a infinidade, nunca permitiria o seu retorno...
No meu interno, receberia a anistia, para uma nova construção...
Precisava de você, oh, Cristo!
Tão somente você...
Não me negaste o sorriso...
Mesmo na sua cruz,
O perdão saiu dos seus lábios,
Para este pecador,
Que saiu a caminhos diferentes...
Foi capaz de me entender,
Depois me indicar,
Por estas delícias da vida,
No resumo de apenas uma palavra:
Amor...