SUPLENTES E VICES
PORQUE TANTOS SUPLENTES E VICES?
NUMA SOCIEDADE DEMOCRÁTICA E ORGANIZADA, CLARO, DEVE HAVER REPRESENTANTES DE VÁRIOS SEGMENTOS ELEITOS PELO POVO.
CADA PARTIDO POSSUI SEUS CANDIDATOS, E O POVO NELES DEPOSITAM SUAS ESPERANÇAS. DAÍ A POUCO TEMPO NÃO O TEMOS MAIS NO CARGO QUE ESCOLHEMOS PARA O QUAL FOI ELEITO. RARÍSSIMAS VEZES NOSSO ESCOLHIDO PERMANECE ONDE FOI COLOCADO, E MUITA DAS VEZES, TROCA DE PARTIDO NA BUSCA DE MAIS PROJEÇÃO OU RENUNCIA ANTES DO MANDADO PARA NOVOS CARGOS MAIS ELEVADOS. E, AÍ, ASSUME O VICE OU O SUPLENTE. HÁ CASOS QUE NEM VICES NEM SUPLENTES ASSUMEM, POIS SE ASSUMIR NÃO PODEM SE CANDIDATAR A NOVOS CARGOS NA ELEIÇÃO QUE SE APROXIMA.
ORA, ONDE ESTÁ A FIDELIDADE PARTIDÁRIA E O RESPEITO AO ELEITOR QUE O COLOCOU NAQUELE CARGO!
NÃO SE VOTA NO VICE E NEM NO SUPLENTE!
DEVERIA CADA PARTIDO SER OBRIGADO A APRESENTAR UMA LISTA PARA PREENCHER OS CARGOS DO PRIMEIRO ESCALÃO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA. E ENTÃO, SE VOTARIA NO PARTIDO E SOMENTE NO PARTIDO, NO NÚMERO DO PARTIDO! SERIA MAIS FÁCIL PARA O ELEITOR VOTAR, E A RESPONSABILIDADE DA ADMINISTRAÇÃO RECAIRIA SOMENTE SOBRE O PARTIDO SEM PRECISAR FAZER COLIGAÇÕES NEM DISTRIBUIÇÃO DE CARGOS PARA SE MANTER NO PODER OU APROVAR PROJETOS. COMO TAMBÉM, PROIBIR MUDANDANÇAS DE PARTIDO E CASO OCORRESSE, SERIA INELEGÍVEL E IMPEDIDO POR QUATRO ANOS PARA QUALQUER CARGO PÚBLICO, POIS O POVO O QUER NAQUELE CARGO QUE O ELEGEU. NOS CASO DE MORTE DO TITULAR DO CARGO, CASSASSÃO OU RENÚNCIA O PARTIDO COLOCARIA NO POSTO O IMEDIATAMENTE MAIS VOTADO QUE NÃO FOI ELEITO E O TITULAR, QUE POR ALGUM MOTIVO DEIXOU O CARGO, ESTARIA IMPEDIDO POR QUATRO ANOS DE SE CANDIDATAR NOVAMENTE.
O QUE VEMOS DEPOIS DE UMA ELEIÇÃO É QUE CANDIDATOS REJEITADOS NAS URNAS, DEPOIS DE ALGUM TEMPO É ESCOLHIDO PARA PARTICIPAR DA ADMINSITRAÇÃO DE QUEM GANHOU UMA ELEIÇÃO E SE FOI REJEITADO NAS URNAS HOUVE AUTOMATICAMENTE UMA REJEIÇÃO POPULAR DO SEU NOME.
JÁ QUE O CARGO PERTENCE AO PARTIDO, SERIA O PARTIDO O RESPONSÁVEL POR QUATRO ANOS PELA ADMINISTRAÇÃO DO PAÍS, ESTADO OU CIDADE. ASSIM, O POVO SABERIA QUE TAL PARTIDO COM SEUS REPRESENTANTES FEZ UMA BOA E OU MÁ ADMINSTRAÇAO E NÃO SE CULPARIA QUE UM PROJETO NÃO FOI VOTADO POR CAUSA DESSE OU DAQUELE CANDIDATO OU PARTIDO DE OPOSIÇÃO.
CADA PARTIDO APRESENTARIA SEU PRESIDENTE E SEUS MINISTROS, E EMBAIXADORES, CADA GOVERNADOR E PREFEITO, SEUS SECRETÁRIOS. CASO UM DELES RENUNCIASSE, INELEGÍVEL POR QUATRO ANOS. NADA DE VOLTAR A EXERCER FUNÇÕES ANTIGAS POR DISCORDAR DO CHEFE.
O PARTIDO QUE OBTIVESSE A SEGUNDA VOTAÇÃO OCUPARIA O SEGUNDO ESCALÃO E ASSIM POR DIANTE.
SERIA DE MUITO BOM GRADO QUE QUALQUER COMISSÃO DE INVESTIGAÇÃO NÃO PARTICIPASSE MEMBROS DE QUEM MOMENTANEAMENTE ESTIVESSE NO PODER OU DO PARTIDO INVESTIGADO, MESMO ESTANDO NA OPOSIÇÃO.
PARA PREENCHER A AUSÊNCIA DO TITULAR, COMO, PRESIDENTE DO PAÍS, AUTOMATICAMENTE O PRESIDENTE DA CÂMARA, PARA GOVERNADORES E PREFEITOS A MESMA COISA.
PASSADA UMA ELEIÇÃO, DAÍ A ALGUM TEMPO, NÃO MAIS SABEMOS ONDE ESTÁ NOSSO CANDITADO AO CARGO “X”, QUE REMANEJADO PARA OUTRO CARGO, SEU VICE OU SUPLENTE ESTÁ NO SEU LUGAR E NEM O CONHECEMOS DIREITO. E ASSIM, PESSOAS QUE NÃO FORAM ELEITAS ENTRAM NA VIDA PÚBLICA PELA PORTA DOS FUNDOS.
OBS: democracia é quando a gente manda e os outros obedecem. Ditadura é quando os outros mandam e a gente obedece.
Na Grécia, antigamente, o povo não participava do poder. Somente os poderosos e abastados. De tanto reclamar, criaram para dar uma de "bonzinhos" 2 ou 3 "cadeiras" para os representantes do povo, do povinho, que nada valia suas opiniões... Eram chamados tais representantes de representantes dos DEMO OU (DEMÓS) KRÁTOS ( desculpe-me a grafia errada do grego) que simbolizava: "representantes da minoria no "poder" e não "governo do povo" como temos hoje esta concepção.
Leia meu artigo PANCRACIA - governo de todos - aqui no recanto.