Ensinantes do presente: múltiplas relações com o aprender, o ensinar e o saber.
Resumo:
Na prática pedagógica das instituições de ensino do século XXI e dos ensinantes do presente que delas fazem parte, é cada vez mais necessário à reflexão contínua e crítica sobre novos modos de aprender e ensinar numa perspectiva psicopedagógica que fomente a autonomia e a autoria de pensamento. Discutir e refletir sobre a importância da afetividade e amorosidade na Educação contemporânea é condição essencial para que cada ensinante do presente resgate sua disponibilidade para o outro e, também, para os diferentes tipos de relações com o saber, elos essenciais ao desenvolvimento dos processos de tal autonomia e autoria. Percebendo a importância das experiências vividas ao longo de nossos percursos como viventes e aprendentes, a partir de abordagens psicopedagógicas do desenvolvimento das pessoas, este pequeno artigo busca tratar de novos modos para pensarmos e refletirmos, enquanto ensinantes do presente, sobre a prática educativa, numa proposição de compreendermos, de modo mais aberto e significativo, os múltiplos desafios de educar e ensinar no nosso tempo.
I - Prática pedagógica das instituições de ensino do século XXI e dos ensinantes do presente: desafios em contextos.
“Tudo o que nasce torna a nascer nas
revoluções de um determinado ciclo,
até se libertar efetivamente
da roda dos nascimentos”
Pitágoras (582-497 a.C.)
Para aprender e ensinar em nossa contemporaneidade é preciso, cada vez mais, criar e desenvolver novos modos de saber-fazer e, com isso, fomentar reconfigurações de atos e pensamentos. No âmbito da prática pedagógica nas instituições de ensino somos convocados a construir novos campos de sentido às nossas ações, intervenções e modos de ser e estar atuando nos campos da Educação e da Aprendizagem.
Aprender e ensinar são processos essenciais à construção do conhecimento desde sempre em nossa trajetória histórica, mas em nosso tempo, muitos são os desafios emergentes no cotidiano das organizações que pretendam validar o trabalho que desenvolvem. Assim, nos cabe ampliar capacidades criativas e promover a circularidade de dados e informações que facilitem o desenvolvimento do pensamento, elaborando proposições que façam a interligação entre as partes e o todo e entre o todo e as partes, numa perspectiva sistêmica.
Será com a vivência de movimentos cotidianos de transmissão de conhecimentos que poderemos almejar o estarjuntocom, aprendendo, enquanto sujeitos, de modo contínuo e qualificado.
Com as revisões paradigmáticas que vivenciamos cabe, aos gestores responsáveis pelos espaços e tempos organizacionais, a importante tarefa de promover movimentos novos de ampliação de visões de futuro, tendo como “pano de fundo” à aprendizagem de todos. Para tal, é necessária a percepção clara daquilo que precisa ser reelaborado e o vital abandono do que está desgastado, ou seja, criar alternativas possíveis aos tantos dilemas cotidianos que vivenciamos.
Neste sentido, uma aposta possível é a busca pelo desenvolvimento estrutural da flexibilidade, elemento propulsor de aprendizagens efetivamente significativas, que colabora de modo ímpar com a construção cotidiana de ambientes favoráveis aos sujeitos aprendentes em busca de auto-organização num mundo de extrema complexidade.
Com este desenvolvimento será possível ver emergir, nos espaços e tempos do aprender e do ensinar, a cultura de teias sistêmicas
“onde as diferentes percepções dos sujeitos aprendentes nos espaços e tempos organizacionais sejam validadas a partir da constatação de que, cada um de nós, só é alguma coisa pelo fato de sermos seres de relação. Nossas ancestralidades comprovam que só chegamos até aqui, em nossa história de evolução enquanto espécie biológica, porque somos seres que se agregam e se relacionam. Na atualidade, o resgate necessário se faz presente na noção de interdependência, ou seja, nós somos e nos definimos a partir do conjunto de relacionamentos que possuímos.”
Assim, tal resgate pode configurar-se como uma confirmação de que, de fato, poderemos viver de modo efetivo o pleno desenvolvimento da competência do aprender a aprender, envolvendo todos os atores sociais na elaboração de projetos múltiplos de transformação da realidade, onde todas as instituições sociais e de ensino sejam parceiras desejosas de verem, em suas práticas, o implantar de pressupostos que facilitem a configuração das organizações aprendentes, que utopicamente devem caminhar em direção à inclusão de todos na fantástica dinâmica do aprender.
Tanto individualmente quanto na coletividade, enquanto sujeitos ensinantes e eternos aprendentes, será a construção de novos olhares sobre tais temas que irá favorecer posturas qualitativas de busca por atividades pró-sociais e condutas novas, que sigam as novas dimensões e tendências presentes em nosso tempo: se desejamos melhor qualidade de vida para todos é preciso, no nosso acionar cotidiano, nos dedicar a tal movimento, propondo-nos a nos tornar melhores pessoas a cada dia, seja no estabelecimento de nossas relações no mundo do trabalho, da escola, da família e da sociedade como um todo, seja com o desenvolvimento de nossas próprias personalidades, de nossas próprias biografias.
Ampliar nosso olhar sobre estes movimentos humanos por excelência, inevitavelmente irá também ampliar o nosso desejo de melhor fazer e compartilhar histórias, trajetórias e construções de outras possibilidades de viver a magia da vida .
Como proposição reflexiva, vejamos algumas idéias sobre os novos modos de aprender e ensinar, a partir de uma perspectiva psicopedagógica que tenho defendido e anunciado em minhas ações e produções: o fomento à autoria de pensamento.
II - Novos modos de aprender e ensinar: a perspectiva psicopedagógica da autoria de pensamento.
“A transdisciplinaridade transforma
a arrogância do saber
na humildade da busca.
Eis o ponto.”
Ubiratan D’Ambrósio.
Recentemente, publiquei o trabalho intitulado “Educação & Psicopedagogia: aprender e ensinar nos movimentos de autoria”, onde proponho reflexões sobre os novos modos de aprender e de ensinar necessários ao nosso tempo.
A partir de leituras advindas de campos de saberes distintos, num movimento interdisciplinar voltado à transdisciplinaridade, me posiciono como um ensinante eterno aprendente, capaz de observar criticamente minhas próprias práticas e de saber que somos, todos, seres em processos de contínua evolução, seres do inacabamento, como nos ensinou Paulo Freire em toda a sua obra e ação.
O conceito de autoria de pensamento, entre nós divulgados pela excelente obra de Alicia Fernandéz, favorece nossas compreensões sobre as dimensões da originalidade do pensamento de cada um, pois somos capazes de criar e recriar significações para os diferentes contextos de nossas vivências.
Será com a necessária movimentação pela autoria de pensamento que o sujeito humano ganhará sentido para o seu acionar diário, sempre um processo de que envolve regulação, auto-regulação, adaptação e evolução.
Alves (2006), em seu excelente trabalho , nos aponta caminhos interessantes, quando mesclando uma discussão fundamentada sobre valores humanos e as questões da autoria de pensamento, propõem a ressignificação de nossas ações educativas a partir do fomento ao desenvolvimento de processos de autoria de pensamento, uma contribuição importante no que se refere ao nosso tema.
Na perspectiva psicopedagógica que vivencio e defendo, caberá a cada um de nós, ensinantes do presente ocupados com as múltiplas relações entre o aprender, o ensinar e o saber, a construção de uma trajetória singular de estudos e pesquisas, que ampliem nossas potencialidades teóricas e práticas, nos fundamentando à vivência de novos percursos ao nosso saber-fazer. Tal trajetória, portanto, não pode ser individual apenas, mas sim vivida no coletivo, fazendo valer a origem etimológica da palavra comunicar, que significa construir juntos. Aqui reside uma questão bastante reflexiva: Compartilhamos de que modos o nosso caminhar? Nós colaboramos de que forma para o avanço de nossas instituições e das pessoas que com elas vivenciamos nossa cotidianidade educativa?
Se a Psicopedagogia surge num momento de transição paradigmática, onde novos desafios se constituem como inevitáveis à busca de soluções, será com o pleno desenvolvimento de suas proposições que poderemos construir novos modos de ensinar e aprender. Com o campo psicopedagógico acredito que poderemos avançar muito na ressignificação dos cotidianos institucionais focados em tal objetivo.
A principal proposição ao nosso pensar, que a Psicopedagogia faz emergir, reside numa compreensão nova sobre a própria aprendizagem, mas também está presente, principalmente, sobre um modo diferente de compreender nossos papéis como mediadores dos processos de construção do conhecimento.
A proposição de construção do par dialógico ensinantesaprendentes não se reduz a simplesmente mudar os significados das expressões professoraluno, ou educadoreducando, mas sim uma proposição de construir uma nova lógica aos viventes que interagem num mundo que, cada vez mais, estimula nossas configurações biológicas para o aprender.
De acordo com FERNANDÉZ (2001) autoria de pensamento “é o processo e o ato de produção de sentidos e de reconhecimento de si mesmo como protagonista ou participante de tal produção.” Deste modo, o que nos dará a alegria de sabermos estar em movimentos de autoria de pensamento é termos a consciência plena de que, em nossas ações cotidianas nos espaços e tempos das instituições focadas no aprender e no ensinar, somos sujeitos ensinantes aprendentes auxiliando uns aos outros na buscar por ensinagens e aprendências realmente significativas .
Em termos práticos, o que tudo isso significa? Abaixo, organizei um Decálogo de Travessias (ou Travessuras), com possíveis pontos de partida sobre o como desenvolver processos de autoria de pensamento nos tempos e espaços institucionais onde interagimos. Vejamos:
Primeira travessia/travessura:
 Desenvolver movimentos de autoria de pensamento é, essencialmente, trabalhar junto com: ensinantes atuam em prol de seus aprendentes e com eles constrói saberes, excluindo desta questão a promoção da passividade e da inércia.
Segunda travessia/travessura:
 Desenvolver movimentos de autoria de pensamento é recordar diariamente que somos dotados de potenciais biológicos para aprender, pois somos capazes de nos adaptar e de nos organizar.
Terceira travessia/travessura:
 Desenvolver movimentos de autoria de pensamento é criar vínculos que estimulem nossas percepções psicológicas ao desenvolvimento de nossas vozes interiores, dando fôlego às dimensões anímicas que possuímos em nosso ser, como possuem vida os pássaros que cantam a cada nova manhã.
Quarta travessia/travessura:
 Desenvolver movimentos de autoria de pensamento é estar em contínuo processo de superação de nossas tantas limitações como humanos: priorizar estratégias lúdicas e dinâmicas de interação aos que se propõem de modo perene, vivenciar a beleza de ser um eterno aprendiz, como nos ensinou o poeta.
Quinta travessia/travessura:
 Desenvolver movimentos de autoria de pensamento é revelar, aos nossos aprendentes, nossos próprios potenciais de aprendizagem, percebendo-nos que em solidariedade e parceria, podemos nos atualizar e estabelecer relações novas, onde a mansidão e a amorosidade em compartilhar os mesmos tempos e espaços de exigência epistemológica necessária a construção de conhecimentos dêem origem a novas ecologias cognitivas.
Sexta travessia/travessura:
 Desenvolver movimentos de autoria de pensamento é validar as experiências do outro, reconhecendo nossas dimensões de interdependência e de intercâmbio de saberes, dúvidas e ignorâncias: transitamos por informações infinitas e a elas precisam nos dar sentidos e significados às nossas vidas.
Sétima travessia/travessura:
 Desenvolver movimentos de autoria de pensamento é ter a ativa consciência de que, em nosso tempo, os avanços presentes nos diferentes campos do conhecimento humano, nas ciências, nas tecnologias e nas artes nos fornecem matrizes de leituras de mundo cada vez mais sofisticadas, por isso é essencial compreender com Herbet Gerjuoy, que “o iletrado de amanhã não será aquele que não aprendeu a ler, mas aquele que não aprendeu a aprender” .
Oitava travessia/travessura:
 Desenvolver movimentos de autoria de pensamento é recriar engenharias de ensinagens e aprendências que estabeleçam favoráveis condições para que o ato aprendente seja manifestação do desejo do sujeito que aprende/ensina e do sujeito de ensina/aprende: somos aprendentes e ensinantes quando aliamos intervalos, tomamos distância, nos antecipamos, nos objetivamos e nos questionamos, mas também somos aprendentes quando, como ensinantes, percebemos as mazelas do imediatismo, da rapidez demasiada, da busca somente por resultados que sejam visíveis, mensurados e tangíveis. É necessário o caminho do meio, o contraponto, para que seja possível a equilibração saudável de todos os processos de informação e conhecimento de nosso tempo, a meu ver excessivamente acelerado e desnecessariamente vivenciado por muitos de nós.
Nona travessia/travessura:
 Desenvolver movimentos de autoria de pensamento é trabalharmos em prol da consciência de que cada etapa de nossas aprendências deve ser vivida com a temporalidade que lhe é peculiar. Aos ensinantes do presente cabe a postura organizativa do tempo do aprender, percebendo que tal tempo colabora com a construção da disponibilidade interna de todos para o desenvolver efetivo da fabulosa energia da aprendizagem, que nos caracteriza como seres viventes: tal energia deve ser nutrida como sementes que devem ter o cuidado essencial ao serem colocadas em solos férteis para o seu germinar.
Décima travessia/travessura:
 Desenvolver movimentos de autoria de pensamento é, em síntese, perceber que modelos e receitas prontas devem ser evitadas como únicas maneiras de agir. Superar o tempo do “Cronos” (deus grego que devora seus filhos), para conceber na cotidianidade das instituições aprendentes o tempo de “Kairós”, o tempo favorável, o tempo justo, é uma tarefa que se impõem na busca por equilíbrio em nossas ações, em muitos momentos aceleradas em demasia pela velocidade com que move, por exemplo, as nossas tecnologias atuais.
Diante do exposto, cabe refletirmos sobre a afetividade e a amorosidade como facilitadores de todo este movimento propositivo, molas propulsoras ao desenvolvimento de novos modos de educar no século XXI.
III - Afetividade e amorosidade como condição essencial à Educação contemporânea.
“Nós não existe, mas é composto de Eu e Tu; é uma fronteira sempre móvel onde duas pessoas se encontram. E quando há encontro, então eu me transformo e você também se transforma”.
Fritz Perls
Acredito que nos espaços e tempos das instituições de ensino, desejosas de um novo cotidiano permeado pelos pressupostos das organizações aprendentes, a meta maior seja a vivência da amorosidade, compreendida como estratégia subjetiva que amplia os valores humanos da paz, do amor, da verdade, da ação correta e da não-violência .
Será em contextos permeados e atravessados por novas relações afetivas que poderemos avançar e, com isso, construir uma cotidianidade de mansidão e afabilidade, movimentos existenciais profundos que ampliam perspectivas de crescimento pessoal para ensinantes e aprendentes focados em suas vocações e profissionalidades .
O desafio de humanizar o humano, sempre presente em nossa evolução histórica, deve ser enfrentado com a coletiva construção de estratégias significativas à sensibilização de
“corações e mentes para o outro, respeitando as diferenças e percebendo que nenhum humano possui todas as competências, capacidades e habilidades presentes em nossa espécie: cada um, com sua constituição, colabora para a formação do belo mosaico da vida humana.”
Somos, todos, sujeitos desejantes de mais e melhor vida e, para mover-se pelo labirinto tão imenso da busca por sentidos e significados ao nosso viver, é vital nos determinarmos com coragem, força, tempo e energia, para que seja possível a alegria da autoria, tratada aqui anteriormente.
Em diferentes tempos e espaços de atuação, tenho apostado em ações de formação continuada onde a sensibilização essencial possa nos conduzir a compreensão de nossas diversidades enquanto sujeitos: somos fruto de um tempo, de um conjunto de relações e de uma ideologia e nos cabe, de modo permanente, rever conceitos, refletir criticamente sobre nossas práticas, com o claro intuito de respeitar as diferenças presentes em nossas humanas relações.
Nossas habilidades e competências, enquanto sujeitos aprendentes são múltiplas e todos, sem exceção, desde que bem mediados, podem aprender e ensinar .
Será com a promoção contínua de processos favorecedores de movimentos de convivência dos contrários que poderemos dar conta da complexa relação existente entre nossa unidade humana e a pluralidade que a caracteriza.
Desafio essencial em nosso tempo presente, então, é percebermos que, com a afetividade efetiva e amorosidade como lema, poderemos contribuir de modo pleno para a formação de sujeitos aprendentes conscientes que a aprendizagem é processo vital, que ocorre ao longo de nossas existências e que, assim, sempre podermos conceber novas visões, olhares e projetos para as vivências pluridimensionais presentes na Educação contemporânea .
Se os tempos são novos e se as mudanças se apresentam de modo incontestável, nos cabe a adoção de posturas de revisão e ressignificação de práticas, utilizando nossas capacidades de criar e desenvolver o novo para fazer valer nossa humana potencialidade de seguir adiante, com a generosidade do compartilhar sonhos e utopias por um mundo melhor, mais justo e capaz de disponibilizar ao maior número possível de pessoas sua herança cultural e as benesses de nossa civilização.
IV - Conclusão: um olhar novo sobre o aprender e o ensinar.
Com as idéias expostas acima, o que teci foi um conjunto possível de reflexões que podem e devem ser ampliadas em cada momento de encontro entre ensinantes e aprendentes (que somos todos nós). O novo olhar sobre os movimentos de aprendências e ensinagens se estabelece a partir da proposição da busca por novos modos de ser e estar atuando em Educação e Aprendizagem.
Será com formação contínua e estímulo permanente, que cada um de nós poderá ser elemento facilitador e canalizador indispensável à construção de maneiras novas de fazer aquilo que desde sempre aprendemos a fazer.
Resgatar possibilidades de vínculos mais amorosos, criar possibilidades de intercâmbio, validar trajetórias e experiências pessoais, ampliar o universo cultural, fomentar o desejo de novas pesquisas, criar grupos de formação e estudos, estimular a caminhada de cada um, almejar projetos de trabalho interdisciplinares e buscar a unidade na diferença são complexas e possíveis ações que, de modo inconteste, devemos promover nos espaços e tempos institucionais desejosos de melhor fazer sua importante tarefa de formação de sujeitos aprendentes e ensinantes em nosso tempo.
Minha recente colaboração a todo este processo, resultada dos meus anteriores movimentos de proposição e autoria, foi à criação de uma proposta de formação continuada intitulada Ensinantes do presente, onde para cada ciclo de estudos, foi elaborado, de modo amoroso e dedicado, um volume com textos e espaços de co-autoria. Intitulada desta forma, tal processo gerou uma coleção de livros, com os seguintes temas: Ensinantes do presente Volume I: Ensinar é acreditar; Ensinantes do presente Volume II: Ensinar é aprender; Ensinantes do presente Volume III: Ensinar é compartilhar utopias; Ensinantes do presente Volume IV: Ensinar numa perspectiva humanística e, por fim, Ensinantes do presente Volume V: Ensinar é ter um projeto de vida.
Desejosos de ampliar contatos com todo este trabalho e temas, façam contatos e conheçam mais sobre movimento, acessando www.profjoaobeauclair.net e enviando e-mails para joaobeauclair@yahoo.com.br ou joao.beauclair@gmail.com, um modo interessante de continuarmos nossa interação. Para todos, enquanto ensinantes do presente, desejo sucesso amoroso e afetivo em suas ações e empreendimentos.
Bibliografia:
ALVES, Maria Dolores Fortes. De professor a educador. Contribuições da Psicopedagogia: ressignificar os valores e despertar a autoria. Rio de Janeiro: WAK Editora, 2006.
BEAUCLAIR, João. Ensinar é acreditar. Coleção Ensinantes do Presente, volume I. Editora WAK, Rio de Janeiro, 2008.
BEAUCLAIR, João. Educação & Psicopedagogia: aprender e ensinar nos movimentos de autoria. Pulso Editorial, São José dos Campos, São Paulo, 2007.
BEAUCLAIR, João. Incluir, um verbo/ação necessário à inclusão: pressupostos psicopedagógicos. Pulso Editorial, São José dos Campos, São Paulo, 2007.
BEAUCLAIR, João. Para entender psicopedagogia: perspectivas atuais, desafios futuros. Editora WAK, Rio de Janeiro, 2006. Segunda edição 2007.
BEAUCLAIR, João. Psicopedagogia: trabalhando competências, criando habilidades. Editora WAK, Rio de Janeiro, 2004. Segunda edição 2007.
BEAUCLAIR, João. Do fracasso escolar ao sucesso na aprendizagem: proposições psicopedagógicas. No prelo
BEAUCLAIR, João. (Con)vivências do corpo à alma: aprendizagem e vida nas dinâmicas para o bem viver. No prelo.
BEAUCLAIR, João. “Me vejo no que vejo”: o olhar na práxis educativa e psicopedagógica. No prelo.
BEAUCLAIR, João. A questão dos sentidos: novos modos de pensar (e movimentar) o aprenderensinar nas organizações do século XXI. Revista Construção Psicopedagógica, São Paulo, Sedes Sapientiae, 2007.
BEAUCLAIR, João. Ensinantes do presente, Inclusão, Aprendizagem e Novos Paradigmas: ensaio de um pequeno (e possível) roteiro de reflexões. Artigo inédito, ainda não publicado.
BEAUCLAIR, João. (A)cerca do aprender e do ensinar: fios, teias e redes como metáforas em subjetividade, aprendizagem e Psicopedagogia. ABPp (Associação Brasileira de psicopedagogia. Revista Psicopedagogia, número 75, 2007.
BEAUCLAIR, João. Aprendizagem ao longo da vida, Inteligência e Gestão de pessoas nos espaços institucionais: pressupostos básicos a partir da Psicopedagogia. I Congresso Internacional de Gerontologia. Escola Superior de Educação João de Deus, Lisboa, Portugal, novembro, 2007. Cd-Rom. ISBN: 978-972-8061-69-2.
BEAUCLAIR, João. A criatividade necessária nos processos de mediação de grupos humanos: mobilidade e flexibilidade cognitivo-emocional. Disponível no site www.profjoaobauclair.net
BEAUCLAIR, João. Psicopedagogia Institucional e Gestão Educacional: desafios atuais. São Paulo: Revista Direcional Escolas. Ano 1, Edição 11: Dezembro, 2005.
BEAUCLAIR, João. Mansidão, afabilidade e doçura nas relações humanas: o resgate necessário a partir das instituições. Publicado no site português www.psicologia.org.pt
DISKIN, Lia et al. Ética, Valores Humanos e Transformação. Série Temas transversais volume I. Editora Fundação Peirópolis, São Paulo, 1998.
FERNANDÉZ, Alicia. O saber em jogo: a Psicopedagogia propiciando autorias de pensamento. Porto Alegre, Editora Artmed, 2001.
INOUE, Ana Amélia et al. Temas transversais e Educação em Valores Humanos. Editora Fundação Peirópolis, São Paulo, 1999.
TOFFLER, Alvin. Le choc du futur. Paris, Folio Essais, 1987.