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Era inimaginável não só crêr-se como mensurar o tamanho do massacre e da violência doméstica e familiar imposta quase que diáriamente às incontáveis e anônimas Isabellas, Marias e Joanas, aos Pedros, Antonios e Manueis e a impunidade que reina absoluta diante da vastidão do território brasileiro e seus mais recôndidos rincões em que por falta dos mais elementares instrumentos de cidania passa in albis a punição dos verdadeiros culpados.
Não fosse a atuante e a determinante cobertura da impressa no sentido erga omnes da palavra, decerto não haveria um marco decisivo no rumo a dar-se um basta, ou pelos menos a substancial queda não só na fria estatística como de facto real em tudo isso.
Inconcebível hodiernamente aceitar-se o silêncio ou a omissão de quem quer que seja ao presenciar ou apenas ter a notitia criminis da consumação desta espécie assombrosa e macabra de crime, que infelizmente em pleno terceiro milenium teima reinar no seio e na base da sociedade cristã: a família, é o berço e a inerente razão de ser de tudo que se relaciona a vida perene do homem, e não adotar de forma incontinenti o elementar.
A monstruosidade de crimes desta natureza em que toda a sociedade brasileira repúdia pela covardia imposta ao agente passivo, mormente, as nossas crianças indefesas, inocentes, verdadeiros anjos celeste sobre a face da terra que nenhum mal ou ameaça representa, significa aos interesses mesquinhos e satânicos das mentes-perigosas dos adultos psicopatas deve ter em definitivo um basta.
Qual é o mal que os bons fazem?
Qual a razão do homicidio e da crueldade homicída desde priscas eras?
Porque o homem se torna animal irracional e saguinário a ponto de cometer tão descabida maldade?
Bertrad Russell, na obra - Ensaios Céticos - Editora Nacional - corroborando com a matéria sub examine afirma in verbis que: "O homícidio é um crime antigo , e encaramo-lo através duma névoa de horror secular. A falsificação é um crime moderno, e a encaramos racionalmente. Punimos os falsários, porém não os consideramos estes estranhos, a afastar de nós, como os assassinos. E ainda pensamos, na prática social, independentemente do que digamos em teoria, que a virtude consiste mais em não fazer do que em fazer certos atos rotulados de "pecaminosos"é bom, mesmo que nada faça para promover o bem-estar dos outros. Esta, naturalmente , não é a atitude inculcada nos Evangelhos: "Ama o teu próximo como a ti mesmo" é um preceito positivo. Mas em todas as comunidades cristãs o homem que obedece a este preceito é perseguido, sofrendo no mínimo pobreza, em geral prisão, e às vezes a morte. O mundo esta cheio de injustiça, e os que lucram com a injustiça estão em situação de administrar recompensas e castigos. Os prêmios cabem àqueles que inventam engenhosas justificativas para a desigualdade, e os castigos aos que procuram remediá-la".
Destarte, sejam quais forem os motivos ou quais sejam o limite ou não limite da perversidade d'alma humana, da pessoa, da mente com a agravante de propósito deliberado, frio e calculista de um pai e uma madrasta impiedosos, desalmados e indignos de qualquer clemência machuca, esgana e atira pela janela do sexto andar, isto é, do seu próprio lar uma inocente infantil criança. Um anjinho de Deus chamado Isabella e outros tantos brasileirinhos de graças abençoadas: Maria, Joana, Pedro, Manuel e Antonio... incontáveis anônimos, são merecedores do desterro absoluto e pleno em cárcere privado do ventre livre da sociedade moderna. Justitia!!!
SERRAOMANOEL - SLZ/MA - TRINIDAD - 29.04.2008.
Era inimaginável não só crêr-se como mensurar o tamanho do massacre e da violência doméstica e familiar imposta quase que diáriamente às incontáveis e anônimas Isabellas, Marias e Joanas, aos Pedros, Antonios e Manueis e a impunidade que reina absoluta diante da vastidão do território brasileiro e seus mais recôndidos rincões em que por falta dos mais elementares instrumentos de cidania passa in albis a punição dos verdadeiros culpados.
Não fosse a atuante e a determinante cobertura da impressa no sentido erga omnes da palavra, decerto não haveria um marco decisivo no rumo a dar-se um basta, ou pelos menos a substancial queda não só na fria estatística como de facto real em tudo isso.
Inconcebível hodiernamente aceitar-se o silêncio ou a omissão de quem quer que seja ao presenciar ou apenas ter a notitia criminis da consumação desta espécie assombrosa e macabra de crime, que infelizmente em pleno terceiro milenium teima reinar no seio e na base da sociedade cristã: a família, é o berço e a inerente razão de ser de tudo que se relaciona a vida perene do homem, e não adotar de forma incontinenti o elementar.
A monstruosidade de crimes desta natureza em que toda a sociedade brasileira repúdia pela covardia imposta ao agente passivo, mormente, as nossas crianças indefesas, inocentes, verdadeiros anjos celeste sobre a face da terra que nenhum mal ou ameaça representa, significa aos interesses mesquinhos e satânicos das mentes-perigosas dos adultos psicopatas deve ter em definitivo um basta.
Qual é o mal que os bons fazem?
Qual a razão do homicidio e da crueldade homicída desde priscas eras?
Porque o homem se torna animal irracional e saguinário a ponto de cometer tão descabida maldade?
Bertrad Russell, na obra - Ensaios Céticos - Editora Nacional - corroborando com a matéria sub examine afirma in verbis que: "O homícidio é um crime antigo , e encaramo-lo através duma névoa de horror secular. A falsificação é um crime moderno, e a encaramos racionalmente. Punimos os falsários, porém não os consideramos estes estranhos, a afastar de nós, como os assassinos. E ainda pensamos, na prática social, independentemente do que digamos em teoria, que a virtude consiste mais em não fazer do que em fazer certos atos rotulados de "pecaminosos"é bom, mesmo que nada faça para promover o bem-estar dos outros. Esta, naturalmente , não é a atitude inculcada nos Evangelhos: "Ama o teu próximo como a ti mesmo" é um preceito positivo. Mas em todas as comunidades cristãs o homem que obedece a este preceito é perseguido, sofrendo no mínimo pobreza, em geral prisão, e às vezes a morte. O mundo esta cheio de injustiça, e os que lucram com a injustiça estão em situação de administrar recompensas e castigos. Os prêmios cabem àqueles que inventam engenhosas justificativas para a desigualdade, e os castigos aos que procuram remediá-la".
Destarte, sejam quais forem os motivos ou quais sejam o limite ou não limite da perversidade d'alma humana, da pessoa, da mente com a agravante de propósito deliberado, frio e calculista de um pai e uma madrasta impiedosos, desalmados e indignos de qualquer clemência machuca, esgana e atira pela janela do sexto andar, isto é, do seu próprio lar uma inocente infantil criança. Um anjinho de Deus chamado Isabella e outros tantos brasileirinhos de graças abençoadas: Maria, Joana, Pedro, Manuel e Antonio... incontáveis anônimos, são merecedores do desterro absoluto e pleno em cárcere privado do ventre livre da sociedade moderna. Justitia!!!
SERRAOMANOEL - SLZ/MA - TRINIDAD - 29.04.2008.