O AMOR SERIA ISSO MESMO?
Sinopse sobre o amor.
A pergunta céptica do título desta prosa é muito pertinente e, sem sombra de duvida, ela é também muito questionadora, por isso, hoje eu quero abordar esse sentimento muito raro e confuso que, às vezes ou quase sempre, o tratamos com muita blandícia e o chamamos de “amor”.
Durante a nossa vida aprendemos de tudo, entretanto, só não aprendemos a falar dos nossos afetos, (sentimentos) de maneira que possamos fazer o nosso semelhante saber das nossas carências afetivas.
É tendência do ser humano querer teorizar e ou racionalizar sobre o amor, no entanto, nós devemos aprender a lidar com esse sentimento, para que ele mesmo não nos conduza à dor e ao desrespeito para com o outro.
Eu estou sempre aprendendo sobre amor, haja vista que ele se manifesta em milhares de facetas, essa é uma polivalência da alma, e não temos como enquadrar o amor numa classificação rígida ou estabelecer um conceito lógico para defini-lo.
Com relação e de acordo com um levantamento sobre o amor, encontramos seis tipos de amor romântico:
EROS – amor baseado na atração física.
LUDUS – amor brincalhão.
STORGE – amor carinhoso e sem tumulto.
MANIA – amor tempestuoso e desordenado.
PRAGMA – amor prático e sensato.
ÁGAPE – o amor baseado na visão cristã tradicional.
Quando existe realmente amor entre dois seres, notamos também que eles se tornam UM, entretanto, eles continuam DOIS.
Esse envolvimento de mil facetas pode ser um reflexo da esperança, que as pessoas têm de serem amadas.
Amor é um afeto vivo, onde DAR é mais importante do que RECEBER.
AMAR significa entregar-se sem garantias, dar-se completamente na esperança de que o seu amor PRODUZIU AMOR NO OUTRO.