Bullying: Seu filho pode ser a próxima vítima

Infelizmente, as crianças brasileiras estão se envolvendo com uma “moda” violenta e intencional, no qual já faz parte do cotidiano dos americanos. O Bullying. De acordo com a Wikipédia, Bullying é um termo de origem inglesa utilizado para descrever atos de violência física ou psicológica, praticados por um indivíduo (bully) ou grupo de indivíduos com o objetivo de intimidar ou agredir outro indivíduo. Ou até mesmo um grupo de pessoas. A palavra "Bully" significa "valentão", o autor das agressões. A vítima, ou alvo, é a que sofre os efeitos delas.

Nas escolas, aqui me referido desde particulares até as estudais, os estudantes estão causando intrigas entre seus colegas, causando brigas e frases em coro, como: “Porrada”! Os atos de violência são de pura covardia, como empurrar, bater, colocar apelidos ofensivos, fazer gestos ameaçadores, humilhar, rejeitar e até ameaças sexuais.

Abaixo, algumas orientações retiradas do livro “Crianças e Adolescentes Seguros”, da Sociedade de Pediatria, publicado pela Publifolha.

- Se suspeitar que seu filho está sofrendo bullying pergunte diretamente a ele;

- Fique atento aos possíveis sinais e sintomas;

- Faça um registro diário dos incidentes;

- Afirme com confiança, quantas vezes for necessário, que você ama a criança e que ela não é culpada por sofrer bullying;

- Não concorde com o pedido de manter o bullying em segredo;

- Converse com a direção ou professor se o bullying estiver acontecendo na escola;

- Ajude seu filho a praticar estratégias de defesa, como gritar "não" e retirar-se do local com confiança;

- Dê a seu filho a chance de expressar seus sentimentos sobre o problema;

- Reúna-se com outros pais e discutam o que pode ser feito para cessar o bullying;

- Crie condições para encontrar-se com o filho, no caso de o bullying ocorra a caminho da escola;

- Peça para que o(s) autor(es) sej(m) retido(s) na escola, para que seu filho tenha a chance de chegar em casa em segurança;

- Pergunte a seu filho se ele gostaria de ter aulas de defesa pessoal, caso você entenda que isso possa ajudá-lo em sua autoconfiança;

- Verifique se seu filho está tendo atitudes que provoquem a ira do autor;

- Incentive seu filho a convidar um colega para ir a sua casa, criando novas amizades;

- Se precisar de ajuda, entre em contato com profissionais ou instituições especializadas.

E, ainda, acrescento: ensine o seu filho a sempre ter amor ao próximo, acreditar em um ser supremo e bondoso e a ter respeito às atitudes e as opiniões do outro.

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