O GRANDE ALENTO
O noticiário de hoje alerta que enfim será admitida a epidemia de dengue no Rio de Janeiro, devido ao crescendo alarmante de casos de dia para dia. Vendo uma coisa dessas pela segunda vez - eu, que na primeira epidemia tive a doença e julguei, sem nenhum exagero, que iria morrer! - a sensação de desamparo e impotência é avassaladora! E inevitável, sob uma primeira vista d'olhos da situação. Afinal, por mais se previna domesticamente com repelentes, inseticidas, e até mesmo com a agora tardia intervenção dos agentes da saúde, como se controla uma coisa destas?! Colocando-se uma placa de aviso nas janelas e portas: "Mosquitos, mantenham distância"?!...
Seria mesmo desolador se não dispuséssemos de um grande alento, insuspeitado e desconsiderado de muitos nas horas críticas. O alento proporcionado pela desdenhada intervenção da Espiritualidade superior nos enredos das nossas vidas - amorosa, atenta, incansável...iniludível - nada obstante o desnorteamento ao qual todos se entregam nestas situações, que mais ainda nos empana a sensibilidade para a percepção da grande realidade: a de que, se por aqui vivenciamos essas horas amargas de desassossego, temor e desespero, todavia, da serenidade inalterável das mais altas esferas em nenhum minuto esses Amigos inigualáveis nos esquecem, abandonando-nos ao descaso com o qual a humanidade encarnada ainda lida com o valor precioso da vida humana!
E tantas já foram as provas que não resisto à chance de oferecer ao leitor o meu testemunho particular, num esforço a mais de reconforto, de solidariedade neste momento difícil no qual talvez alguém se veja ansioso por tais palavras de consolação.
Vez houve, portanto, amigos - e não apenas uma! - em que, submetendo-me ao tratamento de cura espiritual tanto através do atendimento à distância do Lar de Frei Luiz, quanto numa das assistências públicas realizadas por um dos médiuns do Dr. Fritz, tive debelada definitivamente, numa destas vezes, e curada em quase cem por cento, na segunda ocasião, revezes de saúde preocupantes, em relação às quais a medicina tradicional não oferecia mais que paliativos. Doutra feita, e nestas mesmas oportunidades testemunhei de perto o Dr. Fritz realizando impressionante cirurgia improvisada na qual extraiu, sob o pasmo de dezenas e dezenas de circunstantes, uma bala perdida encravada nas costas de uma paciente, sem verter no processo uma só gota de sangue, e sem provocar na paciente o mínimo vestígio de dor!
Noutras ocasiões, durante os trabalhos de psicografia produzidos sob as diretrizes da minha assistência espiritual particular, pude atestar, maravilhada, e em mais de uma oportunidade, o modo como intervêm decisivamente, no momento em que alguma impropriedade no processo mediúnico compromete a exatidão e correção do que se pretende transmitir do outro lado da Vida - sustando decididamente a digitação até que aquele trecho inadequado de texto seja revisto ou reformulado - quando só então o liberam do espantoso travamento, para o qual nenhuma explicação de ordem técnica, no âmbito da informática, existe!
Vezes houve em que, presa de preocupação séria sobre a saúde dos filhinhos, invoquei com ardor, altas horas da madrugada, os médicos do espaço para o socorro preciso, em momentos nos quais, sozinha com as crianças por uma ou outra eventualidade de trabalho de meu marido, não dispunha de condições adequadas para removê-las para o posto infantil em busca de tratamento imediato - constatando e confirmando sempre o quanto nos valem, infalíveis, da invisibilidade, quando, na manhã seguinte, não continha a felicidade de vê-los libertos e plenamente recuperados das febres e efeitos pungentes das viroses tão preocupantes quanto freqüentes na fase da infância!
É, assim, diante de tantas ocorrências semelhantes, caros, que descobrimos a verdade de que temos, sim, a que e a quem nos apegarmos em épocas tais como as que enfrentamos atualmente, e mais particularmente agora no Rio de Janeiro - quando as informações obtidas na leitura dos jornais diários nos inteira do fato inconcebível de que o investimento na medicina preventina, bem como em métodos preventivos destas epidemias, não lucra tanto quanto a medicina curativa, na proporção de um para setenta dólares favorecendo indústrias farmacêuticas!
Dispomos de um alento maior! Temos a quem recorrer, amigos leitores! Portanto, façamo-lo, confiantes, para o nosso regozijo e maior despertamento para as realidades mais vastas e mais gratas - porque os nossos Amigos não nos negam, em nenhuma circunstância propícia, o socorro e o amparo fraterno de que nos façamos merecedores, embora sempre em acordo com o que devamos ou não vivenciar forçosamente na matéria, em prol do nosso próprio crescimento e aprendizado!
O Universo é muito mais do que vemos e do que consta nos noticiários deprimentes e nos livros tidos como oficiais no nosso ainda tacanho e acanhado orbe perdido na imensidão do cosmos!
Amor,
O noticiário de hoje alerta que enfim será admitida a epidemia de dengue no Rio de Janeiro, devido ao crescendo alarmante de casos de dia para dia. Vendo uma coisa dessas pela segunda vez - eu, que na primeira epidemia tive a doença e julguei, sem nenhum exagero, que iria morrer! - a sensação de desamparo e impotência é avassaladora! E inevitável, sob uma primeira vista d'olhos da situação. Afinal, por mais se previna domesticamente com repelentes, inseticidas, e até mesmo com a agora tardia intervenção dos agentes da saúde, como se controla uma coisa destas?! Colocando-se uma placa de aviso nas janelas e portas: "Mosquitos, mantenham distância"?!...
Seria mesmo desolador se não dispuséssemos de um grande alento, insuspeitado e desconsiderado de muitos nas horas críticas. O alento proporcionado pela desdenhada intervenção da Espiritualidade superior nos enredos das nossas vidas - amorosa, atenta, incansável...iniludível - nada obstante o desnorteamento ao qual todos se entregam nestas situações, que mais ainda nos empana a sensibilidade para a percepção da grande realidade: a de que, se por aqui vivenciamos essas horas amargas de desassossego, temor e desespero, todavia, da serenidade inalterável das mais altas esferas em nenhum minuto esses Amigos inigualáveis nos esquecem, abandonando-nos ao descaso com o qual a humanidade encarnada ainda lida com o valor precioso da vida humana!
E tantas já foram as provas que não resisto à chance de oferecer ao leitor o meu testemunho particular, num esforço a mais de reconforto, de solidariedade neste momento difícil no qual talvez alguém se veja ansioso por tais palavras de consolação.
Vez houve, portanto, amigos - e não apenas uma! - em que, submetendo-me ao tratamento de cura espiritual tanto através do atendimento à distância do Lar de Frei Luiz, quanto numa das assistências públicas realizadas por um dos médiuns do Dr. Fritz, tive debelada definitivamente, numa destas vezes, e curada em quase cem por cento, na segunda ocasião, revezes de saúde preocupantes, em relação às quais a medicina tradicional não oferecia mais que paliativos. Doutra feita, e nestas mesmas oportunidades testemunhei de perto o Dr. Fritz realizando impressionante cirurgia improvisada na qual extraiu, sob o pasmo de dezenas e dezenas de circunstantes, uma bala perdida encravada nas costas de uma paciente, sem verter no processo uma só gota de sangue, e sem provocar na paciente o mínimo vestígio de dor!
Noutras ocasiões, durante os trabalhos de psicografia produzidos sob as diretrizes da minha assistência espiritual particular, pude atestar, maravilhada, e em mais de uma oportunidade, o modo como intervêm decisivamente, no momento em que alguma impropriedade no processo mediúnico compromete a exatidão e correção do que se pretende transmitir do outro lado da Vida - sustando decididamente a digitação até que aquele trecho inadequado de texto seja revisto ou reformulado - quando só então o liberam do espantoso travamento, para o qual nenhuma explicação de ordem técnica, no âmbito da informática, existe!
Vezes houve em que, presa de preocupação séria sobre a saúde dos filhinhos, invoquei com ardor, altas horas da madrugada, os médicos do espaço para o socorro preciso, em momentos nos quais, sozinha com as crianças por uma ou outra eventualidade de trabalho de meu marido, não dispunha de condições adequadas para removê-las para o posto infantil em busca de tratamento imediato - constatando e confirmando sempre o quanto nos valem, infalíveis, da invisibilidade, quando, na manhã seguinte, não continha a felicidade de vê-los libertos e plenamente recuperados das febres e efeitos pungentes das viroses tão preocupantes quanto freqüentes na fase da infância!
É, assim, diante de tantas ocorrências semelhantes, caros, que descobrimos a verdade de que temos, sim, a que e a quem nos apegarmos em épocas tais como as que enfrentamos atualmente, e mais particularmente agora no Rio de Janeiro - quando as informações obtidas na leitura dos jornais diários nos inteira do fato inconcebível de que o investimento na medicina preventina, bem como em métodos preventivos destas epidemias, não lucra tanto quanto a medicina curativa, na proporção de um para setenta dólares favorecendo indústrias farmacêuticas!
Dispomos de um alento maior! Temos a quem recorrer, amigos leitores! Portanto, façamo-lo, confiantes, para o nosso regozijo e maior despertamento para as realidades mais vastas e mais gratas - porque os nossos Amigos não nos negam, em nenhuma circunstância propícia, o socorro e o amparo fraterno de que nos façamos merecedores, embora sempre em acordo com o que devamos ou não vivenciar forçosamente na matéria, em prol do nosso próprio crescimento e aprendizado!
O Universo é muito mais do que vemos e do que consta nos noticiários deprimentes e nos livros tidos como oficiais no nosso ainda tacanho e acanhado orbe perdido na imensidão do cosmos!
Amor,