AUTOHEMOTERAPIA
AGORA É SÉRIO...QUE PORRA É ESSA?
INGENUIDADE OU MÁ-FÉ?
Por que não há estudos e publicações científicas sobre os efeitos benéficos e possíveis efeitos colaterais da auto-hemoterapia? Qualquer pessoa com mais de dois neurônios saberia.
As universidades e centros de pesquisa, cujos trabalhos (quase todos) são direta ou indiretamente patrocinados pela iniciativa privada, só produzem sob encomenda.
Então, se fosse possível provar de forma categórica o grande perigo que o método oferece à população miserável (já quase toda morta de subnutrição, doenças venéreas, hepatite C , AIDS, câncer de próstata, auto-medicação, envenenamento, etc ) e a ausência de qualquer benefício dele oriundo, os grandes laboratórios de medicamentos e a medicina monetarista já o teriam feito.
Ademais, retirar o sangue com seringa descartável e introduzi-lo no próprio corpo pode produzir inflamação ou infecção? Onde? Eu falei seringa descartável. Que acidente biológico poderia ocorrer em técnica tão simples utilizada desde 1910 +- ( aliás, já visitaram os setores cirúrgicos e os bancos de sangue dos hospitais públicos e os laboratórios de análises clínicas "privados", e os...)
A auto-transmissão de doenças é fato Incrível.
A sensibilização com antígenos eritrocitários poderia também, se fosse o caso, ocorrer por ocasião de um corte mais profundo, pois o sangue nesta situação entra em contato com a musculatura da vítima. Ou não?
Pra terminar , por que os profissionais que respondem a questionamentos de adeptos da auto-hemo e que são especialistas na área não se interessam eles mesmos por produzir material técnico consistente e acabar de vez com a especulação.
Com a palavra os pesquisadores brasileiros, pois o CREMERJ sem base alguma considera a técnica como "arriscada, ilegal e um risco à saúde dos pacientes que a ela se submetem, sem que se vislumbre qualquer possível efeito benéfico". ULTIMATA-A, antes de qualquer estudo, como "definitivamente proscrita"!!!!!!!!!!!!!!!!!!!.
Eu aplico, no escuro do meu quarto, na inviolabilidade constitucional do meu lar, o meu próprio sangue em mim mesmo, sozinho, quantas vezes quiser e na quantidade que me aprouver. Proibam-me se forem capazes.