Realmente muito bom!
Esse semanário publicou, em edição recente, notícia sobre Admir Serrano, brasileiro de Bocaina que reside nos Estados Unidos e que lançou livro no Brasil.
Recebi o livro da editora, em cortesia e li de um só fôlego. Numa viagem de ônibus para São Paulo pude “devorar” suas bem escritas páginas.
O autor foi muito feliz no texto. Os capítulos 8 a 11, especialmente, são emocionantes. A seleção apresentada por Serrano, de casos verídicos e documentados, enriquece nossa literatura e pode ajudar muita gente.
O caso da moça alpinista, cujo noivo acidentou-se fatalmente; o caso da menina que foi dormir na casa da amiga; o relato sobre o seqüestro de crianças numa escola, do menino picado por cobra e da descontraída, mas também confusa experiência com a Sra. Mercedes, fazem dos capítulos uma seqüência de muitos esclarecimentos e emoção para o leitor.
Quer se emocionar, leitor? Pois leia o livro.
Quer refletir para encontrar muitas respostas e, inclusive, acalmar seu coração, sua saudade de entes queridos que já partiram? Pois leia o livro, meu amigo, minha amiga.
Gostei muito do livro e não poderia deixar de recomendá-lo nas páginas de nosso Independente, principalmente motivado pela notícia que o próprio jornal publicou.
O livro é Morrer não é o fim, editado pela Petit Editora. Você pode adquiri-lo pelo 0800 707 1206 ou pelo site www.candeia.com
O fato final, todavia, é que realmente os casos coletados e apresentados pelo autor cativam pelo raciocínio e pela emoção. Para dizer em comoventes palavras o que todos já sabemos: a vida continua. Ninguém morre!
A saudade que você sente de seu filho, de seu pai, de sua mãe, de seu cônjuge, será recompensada um dia pelo reencontro dos amores que não se perdem. Aguarde o tempo, não tema e prossiga, meu amigo, minha amiga! Ninguém é destruído pela morte, apenas o corpo que se tornou imprestável é devolvido à terra, mas o ser essencial, a alma ou espírito, não importa o título que lhe dê, esse continua vivo, alimentando e alimentado pelos laços de afeto que nunca se rompem.