Parlamento do Pica Pau - O Falatório - O Ataque dos Piratas
O Ataque dos Piratas
Ocorreu um feroz ataque ao Reino de Pica Pau, por um grupo de Piratas, ainda não identificado. Os Corsários dos nossos tempos vieram de trajes ousados, e cativam a população pela sua postura simpática, uma roupa sempre no último grito Fashion do nosso reino, ou com ousados decotes e belos shorts, para o caso das piratas!
Os ataque são muitos e em várias áreas da economia e da sociedade. Por outro lado a eventualidade de passarmos a ser geridos por Piratas, leva-nos a pensar se passam a ser de prática comum os métodos pouco ortodoxos com que somos brindados todos os dias nas TV’s e nas rádios, a propósitos de situações pouco claras, negócios bastante escuros, e o facilitar de muitas situações que levam ao topo da sociedade figuras bem ao jeito do melhor Pirata! Acho que devíamos ter um prémio para o Pirata do Ano!
Foi eleita uma comissão de estudo para a identificação dos Piratas do Reino, sendo que o Agente 042 coordena os trabalhos, a Deputada Xique ficou com a identificação dos Piratas e o Deputado Quatro Riscos levará a cabo a identificação das Piratas.
Será também criado o livro azul da Pirataria, sendo que passam a existir áreas e modos de actuação definidos no caso de sermos confrontados com piratas!
Após a identificação das criaturas serão definidas as sanções a aplicar a quem teve a ousadia de praticar actos de Pirataria neste reino.
As últimas informações obtidas nos arquivos oficiais do Reino relatam que o pirata mais famoso do reino foi o inglês Candish (1560-1592). No dia 21 de julho de 1586 ele saiu de Plymouth com 123 homens, em três navios. Só um voltou, o navio Desire, de 140 toneladas.
Das ilhas de Cabo Verde, Cavendish seguiu para Cabo Frio, no Brasil, e desceu a América do Sul até a Patagônia. Depois de dois anos e 50 dias de saques e pilhagens, voltou a Inglaterra.
Animado com o triunfo, zarpou novamente, com cinco navios, em 1591.
Cavendish, nesta segunda expedição, rumou para a Ilha da Fantasia.
Com a cidade dominada, o resto da esquadra foi também para a Ilha da Fantasia para realizar a pilhagem.
Utilizou a ilha de São Sebastião como base, durante quatro meses, aproveitando para tomar a Fortaleza de Santo Amaro da Barra Grande, pilhar Santos no Natal, e deitar fogo na vila de São Vicente.
Depois os piratas partiram rumo ao Estreito de Magalhães para tentar a circum-navegação do globo.
A esquadra quase foi dizimada pelas tormentas no extremo sul do continente. Dois navios afundaram, e os três remanescentes perderam-se uns dos outros. Fugiram para o norte, na direcção do Espírito Santo, e voltaram à Ilha da Fantasia alguns meses depois, com o projecto de queimar um dos navios, equipar o outro, e seguir novamente para o Estreito de Magalhães.
Com medo, parte da tripulação amotinou-se e refugiou-se na Ilha da Fantasia. O capitão do navio Roembuk, Abraham Cocke, teria descido definitivamente em Ilhabela com seus homens. O facto é que nunca mais se ouviu falar deles. Cavendish tentou voltar à Inglaterra com o Leicester, mas foi morto a bordo, no final de 1592, antes do navio alcançar seu destino.
Um motim, por desacordo na divisão das riquezas roubadas, levou a tripulação a enforcar o capitão no mastro do galeão Leicester, ao largo da baía de Castelhanos.
Referências de ideias e leituras de:
http://www.litoralvirtual.com.br
http://www.grupopspbrasil.com.br
http://www.wikipedia.org/
Carimbado e Assinado,
Quadrado da Hipotenusa
24/2/2008