Independência ou Morte!
Quando o Príncipe Regente Dom Pedro, gritou as margens do Rio Ipiranga: Independência ou Morte!
Não imaginava que, muitos anos depois, nós brasileiros necessitaríamos ainda, proferir muitos Gritos do Ipiranga, para nos tornarmos libertos... Verdadeiramente independentes!
Na época de Dom Pedro, a intenção foi tornar-se livre da Colonização Portuguesa, que naquela época, cobrava quantias de impostos exorbitantes, incompatíveis com a nossa realidade, impedindo o nosso crescimento, massacrando-nos sem piedade!
Hoje os brasileiros, quase 185 anos depois, vivenciam condições semelhantes aquelas lá do Brasil Colonial. Lógico que em tempos ditos modernos, não se admite mais, palavras como (ESCRAVIDÃO). Hoje trocamos estas palavras já cansadas, desgastadas, diria até, abatidas por tudo que elas representam aos ouvidos de quem as pronunciam, por outras tão humilhantes quanto, para aqueles que os recebem (SALÁRIO MÍNIMO). Se não igual ao menos muito semelhante!
Nos tempos Imperiais, os escravos eram obrigados sob pena de morte, trabalharem em troca de comida e aquilo que eles chamavam de moradia (SENZALA), ao se rebelarem, eram torturados, humilhados, abatidos e mortos.
A maioria dos trabalhadores brasileiros de hoje, passam por situação quase idêntica. Trabalham todos os dias, o dia inteiro e como na (ESCRAVIDÃO), recebem uma quantia de dinheiro, cuidadosamente calculada para que ele (TRABALHADOR) possa comprar seu alimento, aquilo que chamamos de (CESTA BÁSICA) e sua moradia, aquilo que chamamos de (FAVELA). Se reclamarem, se tentarem fugir dessa condição, através das reivindicações salariais (GREVE), são tal quanto foram os (ESCRAVOS), perseguidos, torturados, algumas vezes abatidos, pela força policial, pela força governamental que, impõe-lhes a mesma submissão daquela antiga condição do Brasil Colonial.
Lá na época de Dom Pedro, os (IMPOSTOS), postos em prática eram tão impraticáveis quanto os de hoje. A Coroa Portuguesa, imaginando que houvesse muitas burlas no pagamento dos tributos exigidos e por existirem também muitos furtos das quantias arrecadadas, pelos próprios Portugueses incumbidos de cobrá-las, usavam de uma prática que, ficou consagrada até nos dias de hoje.
Quantias impagáveis eram e são cobradas por conta da burla de quem paga e do o furto dos responsáveis pelo gerenciamento desse dinheiro, assim o que sobrasse ou sobra, seria ou é ainda satisfatório!
Mas como quase sempre as contas não batem, fomos aprimorando o mau gerenciamento do Brasil colônia e colocando (IMPOSTOS), nos produtos e serviços de consumo. Com o constante descaso com o dinheiro público, vai-se (GOVERNO), aproveitando-se do desgoverno da própria sociedade e por conta de uma falsa necessidade, inventando mais (IMPOSTOS).
Assim, por necessitar de melhor saúde, inventaram o CPMF, (Contribuição Provisória sobre Movimentação ou Transmissão de Valores e de Crédito e Direitos de Natureza Financeira), logo inventarão um outro para a segurança, quem sabe o (CFSC-BRAS),( Contribuição Forçada para a Segurança do Cidadão Brasileiro) e depois um outro imposto para melhorar e garantir a educação, quem sabe o ( CIFU ),(Contribuição de Imposto de Função Ultra-Infernal) e assim vamos de imposto a imposto nos aproximando cada vez mais, daquela condição que gerou o grito de Dom Pedro.
Na realidade estamos mesmo precisando hoje, de muitos Dom Pedros, espalhados por esse Brasil a fora, nos grandes centros culturais, nas escolas, nas faculdades, mas principalmente nas comunidades carentes e nas favelas e aproveitando-nos das tecnologias dos tempos "modernos" (CELULARES),(INTERNET),(TELEVISÃO), gritássemos todos juntos numa só voz. Basta! INDEPENDÊNCIA OU MORTE!!!
Quando o Príncipe Regente Dom Pedro, gritou as margens do Rio Ipiranga: Independência ou Morte!
Não imaginava que, muitos anos depois, nós brasileiros necessitaríamos ainda, proferir muitos Gritos do Ipiranga, para nos tornarmos libertos... Verdadeiramente independentes!
Na época de Dom Pedro, a intenção foi tornar-se livre da Colonização Portuguesa, que naquela época, cobrava quantias de impostos exorbitantes, incompatíveis com a nossa realidade, impedindo o nosso crescimento, massacrando-nos sem piedade!
Hoje os brasileiros, quase 185 anos depois, vivenciam condições semelhantes aquelas lá do Brasil Colonial. Lógico que em tempos ditos modernos, não se admite mais, palavras como (ESCRAVIDÃO). Hoje trocamos estas palavras já cansadas, desgastadas, diria até, abatidas por tudo que elas representam aos ouvidos de quem as pronunciam, por outras tão humilhantes quanto, para aqueles que os recebem (SALÁRIO MÍNIMO). Se não igual ao menos muito semelhante!
Nos tempos Imperiais, os escravos eram obrigados sob pena de morte, trabalharem em troca de comida e aquilo que eles chamavam de moradia (SENZALA), ao se rebelarem, eram torturados, humilhados, abatidos e mortos.
A maioria dos trabalhadores brasileiros de hoje, passam por situação quase idêntica. Trabalham todos os dias, o dia inteiro e como na (ESCRAVIDÃO), recebem uma quantia de dinheiro, cuidadosamente calculada para que ele (TRABALHADOR) possa comprar seu alimento, aquilo que chamamos de (CESTA BÁSICA) e sua moradia, aquilo que chamamos de (FAVELA). Se reclamarem, se tentarem fugir dessa condição, através das reivindicações salariais (GREVE), são tal quanto foram os (ESCRAVOS), perseguidos, torturados, algumas vezes abatidos, pela força policial, pela força governamental que, impõe-lhes a mesma submissão daquela antiga condição do Brasil Colonial.
Lá na época de Dom Pedro, os (IMPOSTOS), postos em prática eram tão impraticáveis quanto os de hoje. A Coroa Portuguesa, imaginando que houvesse muitas burlas no pagamento dos tributos exigidos e por existirem também muitos furtos das quantias arrecadadas, pelos próprios Portugueses incumbidos de cobrá-las, usavam de uma prática que, ficou consagrada até nos dias de hoje.
Quantias impagáveis eram e são cobradas por conta da burla de quem paga e do o furto dos responsáveis pelo gerenciamento desse dinheiro, assim o que sobrasse ou sobra, seria ou é ainda satisfatório!
Mas como quase sempre as contas não batem, fomos aprimorando o mau gerenciamento do Brasil colônia e colocando (IMPOSTOS), nos produtos e serviços de consumo. Com o constante descaso com o dinheiro público, vai-se (GOVERNO), aproveitando-se do desgoverno da própria sociedade e por conta de uma falsa necessidade, inventando mais (IMPOSTOS).
Assim, por necessitar de melhor saúde, inventaram o CPMF, (Contribuição Provisória sobre Movimentação ou Transmissão de Valores e de Crédito e Direitos de Natureza Financeira), logo inventarão um outro para a segurança, quem sabe o (CFSC-BRAS),( Contribuição Forçada para a Segurança do Cidadão Brasileiro) e depois um outro imposto para melhorar e garantir a educação, quem sabe o ( CIFU ),(Contribuição de Imposto de Função Ultra-Infernal) e assim vamos de imposto a imposto nos aproximando cada vez mais, daquela condição que gerou o grito de Dom Pedro.
Na realidade estamos mesmo precisando hoje, de muitos Dom Pedros, espalhados por esse Brasil a fora, nos grandes centros culturais, nas escolas, nas faculdades, mas principalmente nas comunidades carentes e nas favelas e aproveitando-nos das tecnologias dos tempos "modernos" (CELULARES),(INTERNET),(TELEVISÃO), gritássemos todos juntos numa só voz. Basta! INDEPENDÊNCIA OU MORTE!!!