Deus, acreditar pela experiência empírica

 

 

 

 

Sempre falamos ou ouvimos pessoas a mencionar o nome de Deus, “ Se Deus quiser”, “ Deus vai te ajudar”, “Tenha fé em Deus”, “ Graças a Deus” e por ai afora... 

Sempre em determinadas ocasiões também as pessoas são envolvidas pela espiritualidade e em suas oratórias, momentos festivos de confraternização social alguma menção é dirigida a Deus.
  
Pois bem, isto reflete que acreditamos que existe um Ser Superior o qual referenciamos, tememos e depositamos toda nossa confiança, esperança e amor. Esta espiritualidade monoteísta está em quase a totalidade da população mundial.
  
Muitas respostas ou duvidas são respondidas ou sanadas quando, através de atos, de conseqüências encontramos respostas. Acreditar num Deus a partir do conhecimento é contrariamente, diferente do que acreditar a partir de uma experiência vivida e sobrepõe o de acreditar por meio do conhecimento ou da transmissão cultural das gerações.
                               
Jesus certa vez fez o seguinte comentário. “Se não acreditas no que falo, acreditem em mim pelo menos a partir de minhas obras. Minhas obras testificam minhas palavras”, e assim muitos acabaram crendo nele.

Quando Jesus ressuscitou os apóstolos encontravam-se com medo e muitas vezes, se escondiam. Porém, um paralítico foi curado na porta da sinagoga pelos apóstolos em nome de Jesus. Diz a Palavra, que a partir daquele milagre muitos começaram a aderir ao cristianismo, havendo um grande numero de conversões. Aquele acontecimento também provocou nos apóstolos um novo ardor para avançarem na evangelização. 

Certamente, muitos quando exclamam o nome de Deus, é porque acreditam na Sua existência seja porque foi solidificada esta crença pela cultura, mas também porque já tiveram uma experiência individual, muito contundente que não há como negar mais a sua não existência. Nenhum outro argumento pode substituir uma experiência empírica.
 
Vejamos um exemplo: Se alguém através de uma oração clama a Deus uma determinada prece uma cura, um emprego, uma solução por algum problema temporal e imediatamente tem este pedido atendido, daquele momento em diante este acreditar se fundamentaliza e nenhum outro argumento, torna-se capaz de substitui-lo. Pode-se haver uma adequação mas, jamais uma mudança radical de pensamento.
 
Outro exemplo: Uma pessoa que durante anos viveu diante a dependência química tendo procurado diversas formas de tratamento, passou por vários especialistas, viveu o inferno das drogas sempre buscando ajuda nunca encontrando e que, a partir de uma experiência espiritual consegue reformular sua vida, adquirir forças, superar as drogas e que, dentro destas acorreram varias experiências espirituais, como querer negar a esta pessoa a força da espiritualidade como fator essencial pela sua sobriedade?
 
Finalizando, falar de Deus, exclamar Seu nome e acreditar em Sua existência é muito mais que conhecimento e transmissão de cultura. Nem mesmo a razão, a filosofia consegue sobrepor a esta experiência empírica o qual estão sujeitos todos os mortais, até mesmo os mais duros e críticos materialistas e ateus. Esta experiência todos tem acesso até mesmo aqueles que não acreditam. É só fazer a experiência de Deus. 
Ataíde Lemos
Enviado por Ataíde Lemos em 12/12/2005
Reeditado em 28/08/2011
Código do texto: T84958