PAÍS PATERNALISTA
O Brasil é um país frágil, com o capitalismo crescendo assustadoramente, perde-se o Brasil nos seus projetos de desenvolvimento com relação ao social, ficando longe dos seus objetivos. O Brasil é um Estado democratico de Direito, portanto, é obrigado a assegurar condições de desenvolvimento econômico e social, sustentados por nós, através de inúmeros e implacavéis impostos.
Entretanto, estamos cada vez mais tratando o nosso povo como mendigos, através de programas paternalistas a exemplo da Bolsa Família, com pretexto de elevar a auto estima e proporcionar uma vida mais digna para o cidadão brasileiro, como se realmente essas pessoas possam sobreviver decentemente com os beneficios dado pelo governo.
Fico com inveja ao acompanhar o crescimento sócio e econômico de países como: o Japão, a China, a Coréia e até mesmo da Índia. E fica uma pergunta:” quando seremos um deles?”
=E, enquanto isso não acontece, lembrarei da célebre frase da nossa ministra Marta Suplicy ao referir-se ao caos dos aeroportos, ”relaxe e goze”.
Então, que os beneficiados pelos programas assistencialistas do governo, tenha muitos filhos, para aumentar o seu benefício.
Diante disso perde-se o sentido das ações pelo social, pois bem mais do que isso, seria a preparação do indíviduo para a sua sobrevivência e para ocuparem espaços, pois vivemos em mundo onde os espaços se encontram cada vez mais encolhido, pela ganância, pelo excesso de produto, pelo tempo fragmentado e pela corrupção de valores.
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O Brasil é um país frágil, com o capitalismo crescendo assustadoramente, perde-se o Brasil nos seus projetos de desenvolvimento com relação ao social, ficando longe dos seus objetivos. O Brasil é um Estado democratico de Direito, portanto, é obrigado a assegurar condições de desenvolvimento econômico e social, sustentados por nós, através de inúmeros e implacavéis impostos.
Entretanto, estamos cada vez mais tratando o nosso povo como mendigos, através de programas paternalistas a exemplo da Bolsa Família, com pretexto de elevar a auto estima e proporcionar uma vida mais digna para o cidadão brasileiro, como se realmente essas pessoas possam sobreviver decentemente com os beneficios dado pelo governo.
Fico com inveja ao acompanhar o crescimento sócio e econômico de países como: o Japão, a China, a Coréia e até mesmo da Índia. E fica uma pergunta:” quando seremos um deles?”
=E, enquanto isso não acontece, lembrarei da célebre frase da nossa ministra Marta Suplicy ao referir-se ao caos dos aeroportos, ”relaxe e goze”.
Então, que os beneficiados pelos programas assistencialistas do governo, tenha muitos filhos, para aumentar o seu benefício.
Diante disso perde-se o sentido das ações pelo social, pois bem mais do que isso, seria a preparação do indíviduo para a sua sobrevivência e para ocuparem espaços, pois vivemos em mundo onde os espaços se encontram cada vez mais encolhido, pela ganância, pelo excesso de produto, pelo tempo fragmentado e pela corrupção de valores.
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