Mundo Perceptível e Mundo Oculto

INTRODUÇÃO

Tenho como projeto deste ano de 2025, escrever sobre o filme “Matrix”.

Enquanto, mais uma vez, assistia ao filme, entendi a necessidade de preparar, embasar o texto sobre o filme “Matrix”, com outros três artigos: Este, “Mundo Perceptível e Mundo Oculto”; o publicado anteriormente “Maya é Ilusão?”, e “Mito da Caverna de Platão”

Justifica-se essa necessidade, devido à abordagem que dar-se-á ao texto sobre o filme e pela temática contida nesses três, estar relacionada ao mundo relativo, percebido pelos homens e o mundo absoluto, real – a realidade.

Ao entendimento desses dois mundos, serão inferidos pouquíssimos e necessários conhecimentos relacionados à percepção, à realidade, à revelação, à ciência (dos homens) e à ciência iniciática das idades (dos deuses). Então, julgamos uma boa organização para o desenvolvimento do texto “Mundo Perceptível e Mundo Oculto”: Introdução; Conceitos Relevantes; O Que É O Perceptível; Ciência Tecnologia E A Ampliação Do Mundo Perceptível; Mundo Oculto; e Considerações Finais.

CONCEITOS RELEVANTES

Avatara

Significa “descida da Lei” ou “descida da Divindade”. Na língua Tupi avatara quer dizer “antepassado, antigo, velho, avô”, ou seja, a manifestação daquele que tem mais Sabedoria.

Segundo Helena Petrovna Blavatsky, os avataras são filhos de direta descendência do Pai Eterno, entendido como absoluta Causa das Causas, ou seja, D’Aquela Essência Única, donde tudo e todos se originaram.

Segundo o Prof. Henrique José de Souza, fundador da ‘Eubiose”, é a encarnação do espírito da Verdade.

São reconhecidos como avataras: Fohi – China, 6.000 a.C; Ram – Citia, 5.000 a.C; Krishna – Índia, 4.500 a.C; Hermés – Egito, 2700 a.C; Moisés – Egito, 1500 a.C; Vyassa – Índia, 1400 a.C; Kunataton – Egito, 1370 a.C; Orfeu – Grécia 1100 a.C; Odin – Noruega, 1.000 a.C; Zaratustra – Pérsia, 1000 a.C; Sibila de Cumes – Grécia 1000 a.C; Grécia – Pitágoras – 600 a.C; Buda – Índia, 563 a.C; Confúcio – China 500 a.C; Platão – Grécia, 470 a.C; Apolônio de Tyana – Grécia, 4 a.C; Cristo – Jerusalém; Maomé – Arábia, 570; Ramakrishna – Índia,18; Helena Petrovna Blavatsky – Rússia, 1860; Henrique José de Souza – Brasil, 1883.

Mestres da Sabedoria

São seres, que no decorrer do processo evolutivo, passam do estágio humano ao de Adepto. Ao tornar-se adepto o homem cessa de ser um simples instrumento do processo evolutivo e passa a exercer a função de um Mestre colaborador da manifestação da Divindade. Esses Adeptos, Mestres da Sabedoria, passam a ver a Natureza e o Homem, sob o ponto de vista da Divindade.

Revelação

Mensagens inéditas divinas aos homens, por meio dos avataras para auxiliar os homens a irem gradativamente se aproximando da Ideia Criadora. O avatara Jesus Cristo, trouxe entre outras, o Amor, pelos homens estarem se afastando da Ideia do Mistério Criador, ou seja, pela dificuldade em desenvolver a capacidade de amar.

O QUE É O PERCEPTÍVEL

As referências são: o mundo, em constante transformação; e a percepção pelos sentidos humanos e por meio de sensores desenvolvidos e utilizados pelo homem. Assim, a parcial realidade percebida depende da limitada percepção pelos sentidos humanos e de sua ampliação pelos “sentidos da ciência”.

Pode-se fazer uma correspondência com os sentidos humanos, com os sensores tecnológicos. Dessa correspondência, resultaria os “sentidos da ciência”.

O percebido pelos sentidos humanos é limitado. Um cão pode perceber vibrações sonoras acima do que o ouvido humano pode perceber. A percepção dos paranormais e os “sentidos da ciência”, também, deixam claro a grande limitação dos cinco sentidos do homem.

Para ilustrar os limites dos nossos sentidos: a percepção de nossa visão encontra-se entre os seguintes limites de vibrações: 15.000 vibrações/cm (Vermelho) e 25.000 vibrações/cm (violeta). De mesma forma, nossos ouvidos estão limitados entre 32 vibrações/segundo e 32.768 vibrações/Seg.

Existem os humanos, conhecidos como paranormais, dos quais, ainda, não se sabe qual o desenvolvimento especial dos nervos e dos cérebros, quiçá correspondente a um desenvolvimento consciencial, que lhes permitem perceber fora desses limites dos sentidos humanos. Os clarividentes, por exemplo, deixaram inúmeros registros sobre devas e espíritos da natureza, hierarquia de seres, com corpos extremamente sutis, de evolução separada da humanidade e que estão por trás da natureza.

Do amplo intervalo de vibrações, já catalogados pela ciência, que vai desde uma diminuta fração milimétrica até muitos quilômetros, nossos sentidos respondem, percebem pouco mais de uma nona parte do total dessas vibrações. Como este dado foi de registro há mais de 23 anos e o desenvolvimento tecnológico se faz em ritmo galopante, é muito provável que a percepção do mundo que nos cerca, pelos sentidos humanos, já se tenha constatado como menor ainda.

CIÊNCIA TECNOLOGIA E A AMPLIAÇÃO DO MUNDO PERCEPTÍVEL

Foi o desenvolvimento da ciência e da tecnologia e o consequente desenvolvimento dos “sentidos da ciência”, bem como os registros e depoimentos dos paranormais, que nos permitiram ter o conhecimento de que o mundo percebido por nossos sentidos é uma pequena parte do Mundo Perceptível.

Julgou-se como a melhor forma de discorrer sobre a ampliação do Mundo Perceptível, ilustrando com: ampliação do microcosmo; ampliação do macrocosmo; e com ilustrações com alguns eventos científicos.

Ampliação do Microcosmo

Para a ampliação do microcosmo, jugou-se suficiente discorrer sobre criação e o desenvolvimento do microscópio e, simultaneamente, ilustrar com ampliações decorrentes do desenvolvimento tecnológico do microscópio.

O olho humano tem um limite de resolução de 0,02mm, portanto, o microscópio tem por função principal possibilitar que o homem supere esse limite e, com isso, amplie o microcosmo percebido pelos nossos sentidos, tornando visível estruturas menores.

O primeiro Microscópio Ótico (MO) foi criado aproximadamente em 1590 por Zacharias Jansen, um fabricante de óculos holandês; com duas lentes que produziam um aumento de até 9x. Melhorou a percepção, mas não possibilitou descobertas.

Século XVI, Robert Hooke, com microscópio por ele desenvolvido e com capacidade de aumento de 40x, descreve a fisiologia de corpos pequenos após investigá-los: fios de cabelo, seda, vidro, carvão, vegetais, cogumelos, esponjas...

Em 1663, Robert Hooke foi primeiro a observar células vegetais na casca de cortiça.

No final do século XVII, aconteceu o primeiro registro sistematizado de observações científicas. O holandês Antonie van Leeuwenhoek (1632-1723), usando microscópio, com uma única lente, de sua própria construção, com capacidade de aumento de cerca de 200x, observou e relatou as formas e o comportamento de microrganismos.

No fim da década de 1870, Ernst Abbe, trabalhando com Carl Zeiss, um mecânico alemão, inventor e fabricante de lentes e microscópios, como também um grande inventor no campo da ótica, mediante diversos estudos, descobriu os fatores que limitavam a resolução dos microscópios e inventou metodologia de fabricação de microscópio

Com o microscópio ótico, incluiu-se ao mundo perceptível: as células, microrganismos e estruturas minúsculas dos seres vivos.

Até o século XX, os microscópios avançaram tecnologicamente, e conseguiram atingir a ampliação máxima, que um microscópio ótico conseguiu ter, 2000x. Veio então a mudança na metodologia científica e surgiu o microscópio eletrônico.

Os microscópios eletrônicos diferem dos óticos por, no lugar da luz, utilizarem feixe de elétrons, no lugar de lentes de cristais, utilizarem bobinas, chamadas lentes eletromagnéticas.

Além do desenvolvimento dos microscópios, paralelamente, foi necessário desenvolver técnicas, reagentes e aparelhos para preparação das amostras, sem os quais não teria sido possível atingir os altíssimos níveis de ampliação e resolução. É o caso do ultra micrótomo, que consegue fatiar as amostras em fatias extremamente finas, nunca superiores a 150nm – nanômetro é igual a 1 bilionésimo de metro.

Em 1931, o físico alemão Ernst Ruska apresentou o primeiro microscópio eletrônico, do tipo “transmissão”. Em 1939, passou a ser produzido comercialmente. Tem capacidade de produzir imagens de alta resolução e ampliação até 300 mil vezes.

Este microscópio dá detalhes de moléculas, organelas e estruturas intracelulares

Em 1942, o primeiro Microscópio Eletrônico do tipo “varredura”, para observação de amostras espessas, foi desenvolvido nos laboratórios da RCA, utilizando um detector de elétrons secundários para obter a imagem. Em 1965, passou a ser produzido comercialmente. O limite de ampliação atinge 900 mil vezes e o de resolução é cerca de 0.3nm – nanômetro é igual a 1 bilionésimo de metro.

As microestruturas de materiais, átomo, a membrana citoplasmática (estrutura que delimita as células), DNA ilustram a ampliação do Microcosmo, pelos microscópios eletrônicos de varredura.

Ampliação do Macrocosmo

Para a ampliação do macrocosmo, jugou-se suficiente discorrer sobre criação e o desenvolvimento do telescópio e, simultaneamente, ilustrar com ampliações decorrentes do desenvolvimento do telescópio.

Em 1608, o primeiro registro de construção de um telescópio, pelo óptico holandês Hans Lippershey. Apesar de Galileu Galilei não ter sido o responsável pela criação da luneta, com a própria, construída entre 1608 e 1610, realizou grandes descobertas que revolucionaram, não apenas a astronomia, mas também a visão de mundo da época.

Galileu: observou que a superfície da Lua era marcada por crateras e montanhas, não uma esfera plana, polida; descobriu que Júpiter era orbitado por quatro luas, hoje conhecidas como satélites galileanos; descobriu que Vênus tem fases, prova que orbita o Sol; vislumbrou os anéis de Saturno, embora não tenha reconhecido o que eram; fez o registro de manchas solares, o que comprovou que a superfície da estrela não é uniforme, como imaginado anteriormente; e descobriu que aquela nuvem leitosa, por isso denominada Via Láctea era um aglomerado gigante de estrelas, uma galáxia.

Em 1668, o célebre físico inglês Isaac Newton construiu o primeiro telescópio refletor funcional, ao utilizar espelhos curvos e planos no lugar de lentes.

Em 13 de março de 1781, William Herschel ampliou o Sistema Solar, com a descoberta do planeta Urano, o primeiro planeta a ser descoberto por meio de telescópio.

Em 1789, os irmãos William Herschel e Caroline Herschel construíram um telescópio refletor de doze metros de altura e com um espelho de 122 centímetros de diâmetro, que manteve o título de maior telescópio do mundo, pelos 50 anos seguintes.

Em 23 de setembro de 1846, Johann Gottfried descobre o planeta Netuno do Observatório de Berlim.

Em 1923, Edwin Huble, utilizando o telescópio Hooker, instalado em 1917 no Observatório Monte Wilson, com um espelho de diâmetro de 2,5 metros, identificou estrelas individuais na “Grande nebulosa de Andrômeda", determinou a distância entre elas e a Via Láctea, o que justificava que o Universo ia muito além desses limites e que, as então denominadas nebulosas espirais eram, na verdade, outras galáxias extremamente distantes.

Em 1965, Arno Penzias e Robert Woodrow Wilson, em observações reais, detectaram a CMB - Radiação Cósmica de Fundo em Micro-ondas. Trata-se de um “fóssil” da luz, resultante de uma época em que o universo era quente e denso, 380 mil anos após o Big Bang.

Em 1968, o primeiro telescópio espacial obteve sucesso: o OAO-2 (Orbiting Astronomical Observatory 2), da Nasa (National Aeronautics and Space Administration). Serviu de base para a construção de outros telescópios espaciais, como o grande telescópio Hubble.

Em abril de 1990, o telescópio Espacial Huble foi lançado a bordo do ônibus espacial Discovery. Seu alcance permitiu observar a estrela mais distante até então vista – 28 bilhões de anos luz. Um ano luz corresponde a 9,5 trilhões de quilômetros, ou seja, 9.500.000.000.000 quilômetros.

As mais de 1,5 milhão de observações, realizadas pelo telescópio Hubble, possibilitaram: comprovar a existência dos buracos negros; descobrir galáxias; refinar as estimativas da idade do cosmos; e calcular mais precisamente a taxa de expansão acelerada do universo.

Em 6 de outubro de 1995, Michael Mayor e Didier Queloz publicaram, na revista Nature, a descoberta do exoplaneta 51 Pegasi B - um planeta na órbita ao redor de uma estrela que não o Sol.

Em 2021 a NASA divulga como um dos resultados do lançamento de seu satélite TESS em 2018: a identificação de mais de 2000 exoplanetas.

Em 2021, 25 de dezembro, o telescópio espacial James Webb é enviado para o espaço. Foi projetado com o objetivo de observar os estágios iniciais do universo, a partir das primeiras galáxias formadas após o Big Bang. Outra missão programada para o James Webb foi a, de colaborar significativamente para a descoberta e para o estudo de exoplanetas e novos sistemas planetários. Além disso, tem capacidade para medir a composição química da atmosfera de planetas que orbitam outras estrelas, essencial para a investigação de potencial de vida fora da Terra.

No início de 2023, localizou a galáxia mais distante já encontrada: JADES-GS-z13-0, que possui cerca de 13,5 bilhões anos de idade, ou seja, ela foi formada apenas 320 milhões de anos depois do início do universo.

Em setembro de 2023, descobriu metano e dióxido de carbono na atmosfera de um exoplaneta, bastante próximo, chamado K2-18 b, de dimensões maiores que o planeta Terra, que orbita uma estrela fria a 120 anos-luz – ano luz corresponde a 9,5 trilhões de quilômetros.

Outros Eventos da Ciência Ampliadores do Mundo Perceptível

Corroboram com a afirmativa: “o desenvolvimento da ciência, da tecnologia e o consequente desenvolvimento dos “sentidos da ciência” trouxe consciência, que o mundo percebido por nossos sentidos é uma pequeníssima parte do Mundo Perceptível”, esses outros eventos da ciência seguir, corroboram com as ilustrações anteriores.

No início do século XX, um cientista russo inventou uma máquina do tipo fotográfica, conhecida como Máquina Kirlian - sobrenome do casal inventor, que conseguiu fotografar espécie de véu envolvendo o corpo humano o Aura da Vitalidade.

No início do século XX, aquela teoria da indivisibilidade do átomo caiu por terra, pois Einstein mostrou, que era possível partir um átomo e obter grande quantidade de energia.

Em 1929, Edwin Hubble, observando a luz das galáxias, constatou que elas se encontravam em movimento, afastando-se da terra, numa velocidade proporcional a sua distância à Terra. Ou seja quanto maior a distância à Terra maior a velocidade de distanciamento.

Em 1932, James Chadwick anunciou a descoberta do nêutron, alterando a primeira estrutura do átomo como de prótons e elétrons.

No final da década de 1930, foram descobertas partículas menores múons, pións, kaóns. Essas descobertas prosseguiram e hoje são quase 200 partículas já identificadas. O Neutrino é uma dessas partículas.

Hoje (1980) existe a Teoria do Modelo Padrão, que reconhece 12 elementos fundamentais em a partir da interação entre eles, explica o comportamento destas quase 200 partículas já catalogadas.

Antes do início do século XX, a ciência explicava a Luz, ora como onda eletromagnética ora como corpúsculos. Finalmente, no início do século XX, Einstein comprovou a dualidade onda-partícula da luz, dando o nome a partícula luminosa de Fóton.

MUNDO OCULTO

Além dos limites desse Mundo Perceptível, ou seja, o mundo percebido pelos sentidos do homem e expressivamente ampliado pelos “sentidos da ciência”, existe um outro, tido como guardando correspondência com o Perceptível, o “Mundo Oculto”.

Esse mundo, muito além do Mundo Perceptível, é objeto da “Ciência Inciática das Idades”, conhecida por Doutrina Arcaica, Gupta Vidya, Brahma – Vidya, Hermetismo, Ciência Oculta, Ocultismo, Teosofia, é a chave de toda a evolução humana. É o estudo do invisível, partindo das partes acessíveis e visíveis do homem e da natureza.

Ciência das Idades é dividida em duas grandes partes: aquilo que é conhecimento do passado, a Tradição, e o conhecimento relativo ao futuro, a Revelação.

Esse conhecimento vem sendo, através dos milênios, sendo transmitido pelas revelações dos Avataras, dos Mestres da Sabedoria, ou Adeptos. No passado, a tradição de, hoje, foi revelação

A Transmissão desse conhecimento tem sido feita pelas Religiões Antigas, Escolas Iniciáticas e Ordens Secretas.

O Registro desse conhecimento foi realizado nas mais diversas formas: Mitologia, Manuscritos, Hieróglifos, Livros Sagrados; Monumentos, Salmos, Rituais, Hinos, Revistas e Livros e Didáticos e para Divulgação, e pelas artes

A Ciência Iniciática das Idades tem como um dos princípios: “O VISÌVEL É MANIFESTAÇÃO DO INVISÍVEL” e, assim, determina o Invisível pelo Visível, a Idéia pela Forma.

Essa ciência trata de uma Cosmogênese e de uma Antropogênese oculta, invisível que se pode constatar, parcialmente, nesse Mundo Perceptível, pelos sentidos dos homens e pelos ‘sentidos da ciência”.

Essa ciência revela estados de matéria muito mais sutis, que se manifestam e correspondem aos estados da matéria (sólido, líquido, gasoso, plasma e condensado de Bose-Einstein) do Mundo Perceptível. Revela outros corpos ocultos, tanto do homem , quanto da Terra. Revela planos ocultos, onde vibram frequências além dos limites das percebidas pelos sentidos dos homens e pelos “sentidos da ciência”.

Ilustrando:

dentro da constituição oculta do homem existe um corpo denominado astral e que têm sua atividade no plano compatível, plano Astral. Pois bem, pelo menos tanto o espiritismo, quanto a Projeciologia com suas viagens astrais conscientes já tornaram, mesmo que parcialmente, o Corpo Astral da Constituição Oculta do Homem e o Plano Astral da Constituição Oculta da Natureza perceptíveis.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

A ciência e a tecnologia vêm ampliando os limites da percepção humana que, no início, se limitava ao percebido pelos sentidos humanos.

Mas, oculto à percepção pelos sentidos humanos, ampliada pelos “sentidos da ciência”, um outro mundo foi, inicialmente, transmitido aos homens diretamente pelos deuses. A partir da ruptura dessa comunicação direta, essa transmissão passou a ser feita pelas revelações dos Avataras.

O conhecimento desse oculto vem sendo sistematizado pela “ciência dos deuses”, enquanto o percebido, pela “ciência dos homens”.

A ciência dos homens ampliou tanto os limites de percepção, que vem confirmando alguns conhecimentos da ciência dos deuses. Ilustram o a contraparte da Veste Física Densa”, Veste Etérica ou, Duplo Etérico (constituintes do Corpo Físico), já revelada por Fohi, 6.000 a.C e registrada pelo invento do casal russo Kirlian, em 1939. Esse invento permitiu a fotografia dessa veste, conhecida como “Aura da Vitalidade”, “Veste Etérica”, ou “Duplo Etèrico”

A sistematização das experiências de “viagens astrais conscientes” realizada pelo IIPC – Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia, no último quarto do século XX demonstram a existência do Corpo Astral (um dos Corpos da constituição oculta do homem Homem) revelado, pelo menos, há 3600 a.C.

Tudo idealizado e manifestado, ou seja, o tudo criado, de acordo com a percepção humana, pode-se dividir num Mundo Oculto e num Mundo Perceptível. A realidade tem presente esses dois mundos. Esse mundo Perceptível é constituído de a parte percebida pelos sentidos humanos, estimada em 12% e a parte percebida pelos “sentidos da ciência”, 88%. Percentuais que tendem a ser alterado, pelo rimo galopante do desenvolvimento científico e tecnológico

Considerando – se a Realidade – Mundo Oculto e Mundo Perceptível, este teria sua participação nessa Realidade sem qualquer expressão, visto que o Mundo Oculto, apesar de ainda significamente desconhecido, e inestimavelmente maior que o Perceptível.

Segundo a “Ciência Iniciática das Idades” todo esse cenário, onde se apresenta a peça, cujos protagonistas são o microcosmo e o macrocosmo desse Mundo Perceptível, se dá no mais denso dos Sete Planos (Palco da Criação), o Plano Físico Cósmico.

ANEXO REALCIONAO

FONTES

Artigo do Professor Henrique José de Souza

“Em Torno de Branca de Neve e os Sete Anôes” – Revista Dhãranã – N° 7 – 1979

Palestra Pública – SBE – Departamento Rio de Janeiro – MAI/1996

SITES

canaltech.com.br; clubedojornalismo.com.br; eubiose.org.br; meib.uff.br; pt.wikipedia.org

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J Coelho
Enviado por J Coelho em 18/03/2025
Reeditado em 18/03/2025
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