NÃO SOU DONA DA VERDADE ABSOLUTA,MAS LANÇO MEU ALERTA.
Hoje li dois textos muito bons no Recanto,um deles sobre amor virtual. Preocupa-me sobre maneira o envolvimento das pessoas com outras , distantes,que mal conhecem.Li outro artigo, que abordava a questão de como se reconhecer um psicopata. Ao final dessas duas leituras, fiquei refletindo.
Penso que o amor advém da admiração, que se constrói ao longo do tempo, afinal,ninguém ama aquilo que não admira. Vem principalmente a partir dos valores morais, éticos e sociais, que se percebe e para percebê-los demanda algum tempo de convivência. Fico imaginando,que às vezes observamos depois de algum tempo de convívio, talvez anos, que não conhecemos a pessoa com quem nos relacionamos, visto que, surpreendemo-nos com determinadas atitudes, que jamais seriam consideradas superáveis por nós mesmos.Penso ser também por isso, que casamentos acabam independente do tempo sob o mesmo teto ou não.Há de se levar em conta,a mudança das próprias pessoas, maturidade adquirida ,daí por diante.
Vale ressaltar, que refiro-me a casamento como a união de duas pessoas, independente de norma estabelecida pela sociedade.
Diante de tudo isso, retorno ao meu questionamento inicial.
Abordo ainda para fundamentar minha preocupação, a carência afetiva que permeia nossos tempos, principalmente as pessoas mais amadurecidas. Aliada a ela a solidão, que ao maltratar, traz a fantasia, os sonhos, alicerçando um vazio que invade o coração, a ponto de provocar virtualmente uma entrega de almas e “de corpos”.Loucura?Não sei.Uns dizem que se traz felicidade,tudo bem.
Considero tudo isso muito sério. Lidar com o ser humano, ter a consciência,que do outro lado da tela de um micro existe alguém que pensa, tem sentimentos, pode ser vulnerável, sofre dramas, perdas, não é natural em todos, muito pelo contrário. Tenho ouvido mais casos de dores e falências sentimentais, do que de felicidade plena. Por que isso acontece?É para pensar. Um caso em mil, pode dar certo, sem esquecer de referir-me aos problemas de violência gravíssimos como atentados à vida, e outros advindos do caráter moral. Todos sabemos que ocorrem ou podem ocorrer, segundo os jornais.
Este meu texto, não é “puxão de orelhas”, uma vez que do alto dos meus 59 anos, não me considero imune apesar de viver hoje um relacionamento maduro ,que me ensina regras importantes de vida,mas é um alerta que estou pretendendo oferecer, se bem que não creia, que alguém envolvido vá considerá-lo. Só depois do dito “fracasso”. Também sei, que envolve uma polêmica que pago para ler, uma vez que, só em provocá-la, já terá valido à pena.
Tempos atrás, disse a um amigo, que nunca tinha escrito para postar aqui,uma crônica ou artigo. Escrevo-os para mim. Hoje resolvi publicar este, como o centésimo texto.
Que levantem todos os questionamentos possíveis.Quero isso mesmo.
Hoje li dois textos muito bons no Recanto,um deles sobre amor virtual. Preocupa-me sobre maneira o envolvimento das pessoas com outras , distantes,que mal conhecem.Li outro artigo, que abordava a questão de como se reconhecer um psicopata. Ao final dessas duas leituras, fiquei refletindo.
Penso que o amor advém da admiração, que se constrói ao longo do tempo, afinal,ninguém ama aquilo que não admira. Vem principalmente a partir dos valores morais, éticos e sociais, que se percebe e para percebê-los demanda algum tempo de convivência. Fico imaginando,que às vezes observamos depois de algum tempo de convívio, talvez anos, que não conhecemos a pessoa com quem nos relacionamos, visto que, surpreendemo-nos com determinadas atitudes, que jamais seriam consideradas superáveis por nós mesmos.Penso ser também por isso, que casamentos acabam independente do tempo sob o mesmo teto ou não.Há de se levar em conta,a mudança das próprias pessoas, maturidade adquirida ,daí por diante.
Vale ressaltar, que refiro-me a casamento como a união de duas pessoas, independente de norma estabelecida pela sociedade.
Diante de tudo isso, retorno ao meu questionamento inicial.
Abordo ainda para fundamentar minha preocupação, a carência afetiva que permeia nossos tempos, principalmente as pessoas mais amadurecidas. Aliada a ela a solidão, que ao maltratar, traz a fantasia, os sonhos, alicerçando um vazio que invade o coração, a ponto de provocar virtualmente uma entrega de almas e “de corpos”.Loucura?Não sei.Uns dizem que se traz felicidade,tudo bem.
Considero tudo isso muito sério. Lidar com o ser humano, ter a consciência,que do outro lado da tela de um micro existe alguém que pensa, tem sentimentos, pode ser vulnerável, sofre dramas, perdas, não é natural em todos, muito pelo contrário. Tenho ouvido mais casos de dores e falências sentimentais, do que de felicidade plena. Por que isso acontece?É para pensar. Um caso em mil, pode dar certo, sem esquecer de referir-me aos problemas de violência gravíssimos como atentados à vida, e outros advindos do caráter moral. Todos sabemos que ocorrem ou podem ocorrer, segundo os jornais.
Este meu texto, não é “puxão de orelhas”, uma vez que do alto dos meus 59 anos, não me considero imune apesar de viver hoje um relacionamento maduro ,que me ensina regras importantes de vida,mas é um alerta que estou pretendendo oferecer, se bem que não creia, que alguém envolvido vá considerá-lo. Só depois do dito “fracasso”. Também sei, que envolve uma polêmica que pago para ler, uma vez que, só em provocá-la, já terá valido à pena.
Tempos atrás, disse a um amigo, que nunca tinha escrito para postar aqui,uma crônica ou artigo. Escrevo-os para mim. Hoje resolvi publicar este, como o centésimo texto.
Que levantem todos os questionamentos possíveis.Quero isso mesmo.