O governo é tão bonzinho!

De acordo com o Impostômetro (https://impostometro.com.br/), o governo arrecadou em tributos até a data de hoje, quase 2,8 trilhões de Reais.

Nossa (minha, sua e de todo mundo) dívida pública atual ultrapassou 7 trilhões de Reais.

O governo deverá gastar este ano 170 bilhões de Reais com o programa Bolsa Família.

Segundo muitos lunáticos, essa esmola promove a “inclusão” e a “justiça social”.

Primeiramente, quem recebe apenas 600 Reais por mês não vai sair de sua vida miserável nunca, nem que viva 100 anos, então só os cegos “de nascença” ou por opção não veem que não existe “inclusão social” nisso, as vítimas vão continuar “correndo por fora” da sociedade a vida toda.

Obviamente quem fala essa asneira deve receber bem mais do que esse valor como remuneração. Aliás, muitas pessoas são pagas pelo governo para ficarem repetindo essa mentira.

“Segundamente”, não existe justiça social em se conceder esse auxílio por um período longo sem cobrar do beneficiário que ele se esforce para conseguir um emprego, porque há alguém que trabalha que está sustentando essa pessoa desocupada. Não existe justiça real nisso. Isso se chama “justiça cósmica”, ou seja, os tais lunáticos a foram buscar longe, numa galáxia fora do alcance de qualquer telescópio.

O nosso “governo bonzinho” conseguiu fazer desaparecer 7,1 trilhões de Reais em uma dívida que só aumenta e mais 2,8 trilhões até agora.

Se esses recursos estivessem circulando na Economia via setor produtivo, com certeza haveria oferta de empregos em abundância e poucas pessoas necessitariam de esmolas oficiais. Porém, é claro que isso não seria interessante para nosso “governo bonzinho”, porque como nosso próprio pseudopresidente disse “quem melhora de vida não vota no PT”.

Portanto, quem fecha os olhos para a desgraça econômica e social que estamos vivendo e, por falta de argumentos para elogiar a atual administração, fica repetindo que o “governo anterior era mauzinho, o governo atual é bonzinho”, não consegue enganar ninguém, exceto a si mesmo e aos outros abobados de plantão.