O INFERNO DE ALAXANDRE
Muitas vezes por pura vaidade criamos para nós mesmos, situações que podem nos levar a sofrimentos que poderiam ser evitados, e lembrando Dante, o Ministro Alexandre de Moraes está começando sua jornada pelo seu próprio inferno.
Podemos ver um exemplo bem marcante no caso dos presos políticos do Ministro, talvez por vaidade, demonstração de poder ou para satisfazer seu ego, promove uma prisão em massa de 1430 pessoas, tendo em sua maioria simples manifestantes reivindicadores de uma causa perdida.
Classificadas pelo Ministro Alexandre como "golpistas perigoso que ameaçavam a democracia", uma afirmação sem nenhuma justificativa, dado ao tipos de pessoas que formavam o grupo: Em sua grande parte idosos que agiram mais através das orações, sem uso de nenhum tipo de armas, outros portadores de comorbidades, quanto a violência existente partiu pelo que se presume de infiltrados que causaram a quebradeira, tendo como as mais importantes a destruição de um importante relógio e a das portas de entrada da sala da presidência, estes infiltrados já com o propósito de tumultuar e deixar movimento pacifico com aparência de violento e antidemocrático.
E agora sem poder comprovar acusações, o Ministro enfrenta um verdadeiro inferno, pois, não sabe como resolver o problema que criou, quando se ver hostilizado aonde quer que vá, censurado até fora do país, responsabilizado por prisões arbitrárias, pelos sofrimentos dessas pessoas, a preocupação com ameaças a sua família, e até pelo falecimento do preso Cleriston, que teve sua morte no presidio e que também lhe é atribuída como repensável em virtude de prevaricação.
Muitas vezes a prepotência e a vaidade exacerbadas dos nossos egos, nos põem em um verdadeiro inferno particular.
Jurandir Mota - 21/06/2024