MINHAS PROFISSÕES E TUDO QUE TENTEI FAZER E TENTO...

Acredito que seja uma curiosidade normal, útil e quem escreve, faz poesias, contos etc...vai acabar, despertando a curiosidade sobre nossa origem, onde vivemos, aonde estivemos e como buscamos nosso sustento, onde ou em que profissões nós atuamos em nossas vidas...

Assim, para responder várias perguntas de amigos que me deram o prazer de ler meus modestos textos , poesias e até pensamentos, mais que isso, até me dando o prazer de comentar meus escritos, criticar e me incentivando desta forma.

Como fiquei muito cedo órfão de pai e mãe, sai de minha cidade e tive que trabalhar ainda menino, antes dos 10 anos, seja nas casas, sítios e Igreja onde vivi. Fui sacristão da igreja São José em Campo Grande pela oportunidade de estudar na Escola do Oratório São José, depois fui Polícia Mirim em Campo Grande ainda interior do MT, trabalhei pouco tempo em plantação de verduras de japoneses, pessoas muito disciplinadas que haviam recentemente vindos do Japão, fiz tapete de chão pra ajudar minha irmã Jandira, morei com o polícial Militar Antônio Vitório, até os 13 anos sem carteira assinada ou direitos do regime CLT. Aos 13 anos tirei a CTPS para menor de idade e voltei para Corumbá onde primeiro trabalhei sem Carteira assinada no Banco Português do Brasil só para aprender os serviços bancários, depois fui trabalhar com carteira assinada e com Direito a ganhar 1/2 salário mínimo Devido a CTPS de menor de Idade, meu primeiro contrato foi no extinto Moinho de Trigo Matogrossense de Corumbá, depois fui lavador de carro Free Lance sem assinatura de CTPS, depois fui trabalhar com carteira assinada na Corauto concessionária da Volkswagen do Brasil alí fui da Seção de Peças e depois Auxiliar de Mecânico. Na época fiz meu primeiro Concurso público para a Marinha do Brasil que era meu sonho ter carreira militar na época, fiz concurso público no Sexto Distrito Naval em Ladário para a EAM-SC e fui aprovado em prova escrita, psicotécnico, provas de suficiência física e vocacional, fiquei feliz e embarquei para a Escola de Aprendizes Marinheiros de Santa Catarina. Poucos meses depois fui desligado da Escola EAM-SC e levado totalmente sem memorea para Corumbá, e segundo soube mais Tarde foi o cabo Marinheiro Sadi, negro encarregado de me devolver a casa onde eu vivia, sem tratamento e nenhum direito. A casa que fui era da saudosa Ercília Crispiniano de Carvalho e minha irmã Alvacir Lourenço da Costa, no próximo texto, vou contar sobre as outras profissões, carreiras e concursos que fiz na vida até chegar a Câmara Federal como deputado federal pelo estado de Mato Grosso do Sul em ano 2000 após perder a eleição de prefeito em Corumbá, o titular veio assumir um cargo no estado de Mato Grosso do Sul e acabei sendo convocado pela Mesa da Câmara Federal.

Na Segunda parte deste texto, que tentarei publicar amanhã 28 de março de 2024 teremos o próximo capítulo de minha vida e trabalho.

Manoel Vitorio
Enviado por Manoel Vitorio em 27/03/2024
Reeditado em 27/03/2024
Código do texto: T8028774
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