CHUVAS, SECAS E DESASTRES.
"Turbulências Naturais, Políticas Frágeis".
É desolador testemunhar a repetição das tragédias causadas pelas chuvas e pela seca, exacerbadas pela falta de ações preventivas por parte dos políticos. Urgem medidas eficazes e políticas públicas para proteger a população e mitigar os impactos desses desastres naturais.
A negligência governamental diante de problemas como esses, que afetam diretamente a vida das pessoas, é preocupante. A exploração dos problemas sociais para ganhos econômicos é inaceitável e perpetua a miséria e a desigualdade.
Transparência, responsabilidade e ação efetiva são cruciais para romper esse ciclo e garantir o bem-estar da população. A preservação ambiental começa com pequenas atitudes diárias e a resposta eficaz às tragédias recorrentes.
É triste ver partidos usando a desgraça humana como palanque político. Enquanto as enchentes têm data para acabar, a corrupção moral dos políticos continua a crescer.
É importante lembrar que a sustentabilidade e a respeitabilidade não são determinadas apenas pelos líderes políticos, mas também pela participação ativa e vigilância cívica da sociedade. O Brasil enfrenta uma crise moral e ética, mas é fundamental acreditar na possibilidade de mudança e no papel dos cidadãos em exigir responsabilidade e integridade na gestão pública.
Enquanto as águas das enchentes eventualmente se retiram, é o dilúvio da corrupção e da negligência que continua a submergir nossa nação.
A verdadeira respeitabilidade só será alcançada quando cada cidadão assumir o compromisso de exigir transparência e integridade dos líderes que escolhemos. O tempo de agir é agora, antes que nossas esperanças sejam engolidas pela maré da desilusão.
Manoel Lobo.
2024.