UFOLOGIA NORTE-MINEIRA

Resumo: O presente artigo toma como objetivo o registro de casos envolvendo avistamentos e relatos de contatos com OVNIs (Objetos Voadores Não Identificados). Nesse sentido, o Norte de Minas Gerais serve de espaço para tal pesquisa, uma vez que, como se vê, existe uma casuística ufológica presente na região. Assim, a partir de relatos em artigos, entrevistas, documentários e podcasts, fez-se uma descrição do que foi encontrado sobre o assunto em Montes Claros, Olhos d’Água, Januária e Montalvânia. Para tanto, fizeram-se necessários ufólogos e pesquisadores, como Paulo B. Werner, Albert Eduardo, Edison Boaventura, Vitório Pacaccini, Leonardo Campos, Lucimar Pacheco, entre outros.

Palavras-Chave: OVNIs; Ufologia; Minas Gerais; Norte de Minas.

Prólogo de Minas Gerais

Dentro das pesquisas ufológicas, Minas Gerais sempre foi um palco com diversas atrações quando o assunto são os casos envolvendo avistamentos de Objetos Voadores Não Identificados (OVNIs) e contatos com seres de outros planetas da Via-Láctea – a nossa galáxia. Nessa perspectiva, um dos casos mais conhecidos é o “Caso Varginha”, que ocorreu na cidade de mesmo nome, no dia 20 de janeiro de 1996 (PACACCINI; PONTES, 1996).

Essa história traz uma narrativa que se inicia com o avistamento de um objeto em forma de submarino, aparentemente avariado, cortando os céus de uma fazenda nos arredores de Varginha e indo em direção a uma mata fechada. Tal visão foi reportada pelos roceiros Eurico e Oralina, os quais acordaram na madrugada do dia 19 daquele janeiro de 1996, ouvindo sons estranhos no exterior da casa. Quando saíram para verificar o que era, perceberam um objeto estranho, que pairou no céu próximo da fazenda por um logo período, até sumir por detrás da serra (PEREIRA, 2019). Um dia depois do ocorrido, na manhã do dia 20 de janeiro, militares bombeiros são chamados para capturar um suposto animal selvagem que aterrorizava os cidadãos do bairro Jardim Andere na cidade de Varginha. Isso, por volta das 10h00 da manhã (PACACCINI; PONTES, 1996).

Na tarde daquele mesmo dia, as ainda meninas Liliane, Valquíria e Katiane se assombraram ao ver uma criatura marrom, pequena, de grandes olhos vermelhos ovalados e com três protuberâncias na cabeça, encolhida ao pé de um muro em um dos terrenos baldios perto de onde moravam. Assustadas com o avistamento, elas relataram o que havia acontecido para as mídias locais e o caso, alguns dias depois, tornou-se bastante conhecido país afora (PEREIRA, 2019). Ainda, segundo o documentarista Bruce Burgess, na noite daquele mesmo dia 20 de janeiro de 1996, o policial soldado Marco Eli Chereze, em operação secreta, se deparou com a mesma criatura que foi descrita pelas meninas e capturou-a, naquela mesma região (TV, 2022). Contudo, um mês depois, o policial faleceu por causa de um furúnculo na axila, o que o levou a um quadro grave de pneumonia e resultou em sua morte (MISTÉRIOS, 2023). A irmã de Marco acredita que tal ferimento tenha sido provocado quando o policial capturou a criatura, pouco mais de um mês antes (TV, 2022). Hoje, mais de 25 anos após os acontecimentos, o caso, além de ser conhecido nacional e internacionalmente, instiga pesquisadores e pesquisadoras ufológicos do estado de Minas e também do mundo.

Tendo em vista esse e outros casos, como o “Caso Vilas Boas”, o “Caso Hermínio e Bianca” e o “Caso João Caiana”, Minas Gerais lidera o ranking de locais onde mais se registram ocorrências envolvendo OVNIs e contatos extraterrestres de 1920 a 2023, segundo o Centro de Investigações e Estatísticas Sobre OVNIs – CIESSO (WERNER, 2023). Sabendo dessa casuística cheia de holofotes, este artigo tentará trazer à tona, nas próximas linhas, casos que ocorreram e foram reportados na região do Norte de Minas Gerais.

Montes Claros

Um dos casos conhecidos da cidade trata-se de um contato de 1° grau (aqueles em que há apenas a visualização do objeto voador não identificado) que saiu em notícia no jornal R7.com, em junho de 2015. Conta o auxiliar administrativo, Marcelo Bernardo, que um objeto luminoso chamou a sua atenção quando voltava para casa, por volta das 18 horas, o que o levou a fotografar e filmar esse objeto misterioso. Além disso, segundo relata, essa luz fazia manobras que não eram características dos aviões que rotineiramente sobrevoam a cidade. A luz também foi observada pelo vendedor Fabrício Jefferson, que notou-a, realizando uma rota diferente daquela que as aeronaves comuns normalmente faziam na cidade (MINAS, 2015).

Outro caso que envolve a cidade, bem mais conhecido que o primeiro relatado, trata-se do “Caso Plínio Bragatto”. Ocorrido em dezembro de 1996, segundo consta em algumas reportagens e entrevistas, o senhor aposentado, Plínio Bragatto, voltava para casa pelo bairro Ibuturuna, na cidade de Governador Valadares, quando resolveu sentar-se numa pedra à beira do caminho para descansar (CIPFANI, 2021). Instantes depois, ele relata ter visto uma nave se aproximar e pousar a alguns metros de onde estava. Naquele ano, o senhor de 77 anos relatou que, após o pouso da nave, viu abrir-se uma escotilha/escada e que de lá saíram dois seres humanoides, com estatura alta, olhos, orelhas e boca maiores que o normal e que esses seres o convidaram para dar um “passeio”.

A partir daí, Plínio afirma que os seres (agora quatro, dentro da nave) o levaram numa viagem até um lugar que lhe parecia ser o planeta Marte, num curto espaço de tempo, e que no local havia uma multidão de pessoas reunidas para ver uma espécie de liderança religiosa (CIPFANI, 2021). Em seu relato, ele diz também que os seres ofereceram-lhe uma bebida que se parecia com campari (bebida alcoólica terrestre), algo parecido com empadas para comer e, logo em seguida, algumas espécies de frutas. Além dos alimentos, o senhor foi analisado pelos seres da nave com aparelhos que apalpavam a sua barriga e que mostravam o funcionamento dos seus órgãos. Após isso, mostraram uma grande tela onde ele podia ver as cidades do planeta, as quais eram bem parecidas com as da Terra, relata (CURIOSIDADES, 2022).

No fim dessa viagem, Plínio Bragatto foi trazido de volta e deixado (não se sabe como) nas redondezas de Montes Claros, na madrugada do dia 13 dezembro de 1996. Na cidade, confuso e perplexo com tudo o que havia acontecido, ele procurou a delegacia de polícia militar e relatou o ocorrido, fazendo um boletim de ocorrência (PONTIACPENNHA, 2009). O aposentado declara também ter trazido uma rocha do planeta, que foi pega e escondida por ele. Contudo, não se sabe o paradeiro do mineral atualmente (CIPFANI, 2021).

Olhos d´Água

A casuística que aqui se insere fora reportada pelo pesquisador Leonardo Álvares da Silva Campos e está documentada no site do Instituto Histórico e Geográfico de Montes Claros (IGHMC). As entrevistas e os relatos foram feitos na década de 1980. Conforme os relatos, a contatada D. Lia (aqui se utiliza um pseudônimo para manter o anonimato da entrevistada) revela ser uma paranormal que, frequentemente, recebe mensagens de seres extraterrestres e que avista luzes fazendo manobras estranhas a aeronaves comuns nas redondezas da cidade de Olhos d’Água (CAMPOS, s.d.).

Segundo ela, as entidades de outros planetas (com as quais ela teria contato) se caracterizam por uma altura de três metros, cabelos lisos, uma leve transparência na pele e passos quase flutuantes, quando se movimentam. Ao ser questionada sobre o receio do contato desses seres com a raça humana, ela afirma que somos vistos como primitivos socialmente, devido às guerras e também ao apego à materialidade, a exemplo das grandes fortunas e do sexo desmedido. Assim, só haverá um contato mais aberto quando nos tornarmos mais confraternizados e menos apegados a esses elementos (CAMPOS, s.d.).

Nessa mesma pesquisa, Leonardo relata uma vigília com a contatada e outros pesquisadores em um morro próximo à cidade, em que os presentes puderam visualizar, por diversas vezes, a evolução e o malabarismo de luzes distantes, no âmbito noturno:

Quando estou com meus problemas, escuto essas músicas e viajo por aí”, diz D. Lia. Silêncio total após ter dito essas palavras. “Que bom, gente, eles estão aqui”, foi a declaração dela, logo passando a piscar a lanterna em direção a umas luzes que “dançavam” adiante, dividindo-se em duas e efetuando evoluções. O movimento das naves (?) era visível, bem como o virar dos aparelhos. A equipe se exaltou, entusiasmando-se com o que via. D. Lia detectou outras luzes nos espreitando, e chegou a apontar algumas. De fato, de estrelas ou de faróis de carro a série de “lamparinas” não tinha nada! (CAMPOS, s.d.).

Além disso, as luzes pareciam responder aos flashes da lanterna apontada pela contatada, às vezes ficando mais intensas ou róseas, conforme ela apagava e acendia a luz da lanterna. Porém, não houve um contato direto dos pesquisadores com os seres.

O pesquisador prossegue a sua narrativa constatando que a maioria dos moradores da cidade já vira, vez ou outra, essas luzes rondando os arredores da região; portanto, era, à época, um fato comum de se ocorrer ali (CAMPOS, s.d.). Interessante pontuar ainda que o local parece ter anomalias magnéticas e ser alvo de investigações mineralógicas, segundo Leonardo. Tal fato pode ser comprovado, nos dias atuais, pela presença de várias mineradoras nos arredores da cidade de Bocaiuva (a 50 km de Olhos d´Água), como a Fazenda Mina Terra Branca, Fhae Mineração, Mineração Terra Branca, Minervale, entre outras.

Somada à pesquisa de Leonardo Campos, o jornalista João Carlos de Queiroz, com sua equipe, também relata suas experiências com a paranormal D. Lia e sua visita ao Morro Alto, próximo à cidade. Narra ele que, numa expedição pelo local, a entrevistada fala com naturalidade dos supostos fenômenos extraterrestres que ocorrem ali (inclusive em sua própria residência) e convida a equipe de pesquisadores para uma vigília (QUEIROZ, 2018).

Nessa empreita, após a contatada pedir que a equipe se abstivesse de bebidas alcoólicas e de atos libidinosos, eles subiram o Morro Alto durante a noite e ficaram ali a esperar o dito fenômeno das luzes. Pouco tempo depois de haverem chegado, em meio ao breu absoluto, João Queiroz (2018) relata que várias luzes (parecidas com as de jatos/aviões) surgiram próximas ao firmamento e vieram na direção da equipe, a qual ficou atônica e apreensiva.

Após determinado tempo do aparecimento dos objetos brilhantes, a maioria dos presentes (que neste momento estavam apavorados com a possibilidade do encontro e a incerteza do seu desfecho) viu as bolas luminosas simplesmente desaparecerem no ar, voltando novamente o breu da noite densa e escura no local. Segundo D. Lia, a interrupção do contato iminente com as esferas luminosas e seus supostos operantes aconteceu por causa do medo da equipe. Logo, devido a isso, os seres resolveram recuar (QUEIROZ, 2018).

No fim desse encontro, apesar de a equipe ter levado gravadores, para documentar as conversas, e máquinas fotográficas, para registrar os momentos, nada ficou registrado ou gravado do que ocorrera ali, por algum motivo, segundo o pesquisador. A explicação deste fato se daria pelo aviso da própria D. Lia a todos os presentes na vigília: “Está perdendo seu tempo” – avisou. “Não vai gravar nada!”. Disse o mesmo quando a fotografamos explicando os procedimentos de praxe. “Estão desperdiçando filme. Nada será registrado” (QUEIROZ, 2018).

Em conclusão sobre a casuística da pequena cidade próxima a Bocaiuva, vale frisar que a D. Lia ainda reside em Olhos D´Água atualmente, mas que não é afim à publicidade. Assim, apesar da tentativa de diálogo com ela ao produzir este trabalho, não houve resposta positiva quanto aos relatos atuais de avistamentos ou contatos da paranormal.

Januária

No ano de 1996, a 20 de janeiro, trabalhadores do Clube de Pesca Carcará, em Januária, relataram ter visto a queda de um objeto perto do local onde estavam trabalhando. O caso foi reportado, à época, pelos pesquisadores Albert Eduardo e Paulo Baraky Werner, colaboradores da revista Ovni e Pesquisa.

Em depoimento sobre o ocorrido, o funcionário Arnaldo E. de Oliveira disse ter se virado para trás, quando o seu colega de serviço o avisou que havia algo no céu. Ele relata ter visto um objeto largo, comprido e torto, como uma espécie de guidão de bicicleta retorcido, descendo em alta velocidade, rumo a um matagal às margens do rio São Francisco. Arnaldo ainda conta que não houve barulho nem rastro de fumaça no momento em que visualizou o objeto e que o que viu caindo parecia-se muito com uma chapa de metal bastante larga e pesada, a qual, aparentemente, estava avariada (PESQUISA, 2021).

Tentando encontrar o suposto objeto relatado pelo funcionário, o pesquisador Albert e sua equipe foram ao local apontado por Arnaldo em expedições que aconteceram no fim de janeiro e início de fevereiro de 1996. Dentro da mata fechada, a equipe não conseguiu localizar o suposto objeto visto por Arnaldo. Contudo, foi encontrado um pedaço de metal retangular com símbolos/inscrições estranhos, no local em que acreditavam que o OVNI havia caído. A peça tinha pouco mais de 14x9 cm e parecia cobre, devido à coloração amarronzada. Outro fator a ser dito é que, a poucos metros do local em que o pedaço de metal foi encontrado, havia uma árvore quebrada de forma não natural, o que – haja vista o estrago na árvore – poderia levar a pensar que algo de grande massa e peso colidiu com a vegetação, mas as pesquisas foram inconclusivas sobre este fato (PESQUISA, 2021).

Coincidentemente, a data do ocorrido foi a mesma do episódio ocorrido em Varginha, como descrito no início do texto: 20 de janeiro de 1996. A notícia sobre a visualização da queda foi reportada, também, no jornal Estado de Minas, em edição daquele mesmo mês e ano, segundo os pesquisadores. Infelizmente, quanto à peça encontrada, não pode-se dizer, neste trabalho, sobre os resultados de sua análise, já que trata-se, ainda, de uma pesquisa incipiente e sem tantos recursos documentais. Porém, sabe-se que, na época, a peça foi enviada para UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais) para análise (PESQUISA, 2021).

Montalvânia

A casuística ufológica na cidade de Montalvânia – extremo norte de Minas – se concretiza por meio das observações e pensamentos do arqueólogo e fundador da cidade: Antônio Lopo Montalvão. Segundo ele, a cidade seria, há muito tempo, uma base de OVNIs e o berço de uma civilização antiquíssima, uma vez que a região onde se localiza a cidade é cercada por cavernas e montanhas que possuem inscrições rupestres, as quais lembram as figuras de seres estranhos às feições humanas e objetos parecidos com as aeronaves que são relatadas em avistamentos de OVNIs na atualidade (NARCISO, 2011).

Quando observadas de perto, as inúmeras imagens encontradas e exploradas por Montalvão e seu assistente, o Sr. João Elmiro Vieira (João Geólogo), desde a fundação da cidade em 1962, revelam que os habitantes primitivos daquele lugar tinham um contato forte com o ambiente celeste (PACHECO, 2015). Isso porque várias dessas imagens lembram o sol, as estrelas ou mesmo a galáxia (desenhos de espirais) e muitas delas estão representadas nos tetos das cavernas, o que comunica, ainda que implicitamente, que aquilo foi visto no céu. Sobre isso, segue-se a citação do arqueólogo francês André Proust (1966):

os milhares de símbolos e imagens que existem na região de Montalvânia têm estilo completamente diferente de outras espalhadas pelo Brasil de tempos pré-históricos. Dezenas de pegadas humanas se repetem aqui e acolá, grandes figuras parecem dançar livres da gravidade terrestre (PROUST, 1996, apud NARCISO, 2011, p. 82).

Além disso, um fato curioso sobre os achados de Montalvão e João Geólogo é que os locais onde as pinturas estão inscritas foram apelidados com nomes que remetem à mitologia greco-romana, como “A Gruta de Poseidon”, “A Gruta da Hidra”, “A Lapa do Gigante”, entre outros (GUEDES, 2008), devido a certas crenças e ideologias dos arqueólogos.

Ademais, vale apontar que, apesar de Antônio Lopo ser uma pessoa com uma história pitoresca, envolta na insanidade e na genialidade, moradores locais relatam, nos dias atuais, avistamentos de bolas de fogo e de luzes próximas às cavernas ou às montanhas (PACHECO, 2015). Esses relatos são encontrados no documentário “A Bíblia de Pedra”, o qual foi feito em homenagem ao arqueólogo e busca retratar as imagens das cavernas/grutas como um grande livro a ser desvendado, dada a complexidade pictórica e a vastidão das pinturas rupestres que são encontradas em Montalvânia.

Conclusões

Vistos os casos descritos nos parágrafos anteriores, é observável que existe, sim, uma casuística ufológica envolvendo a região do Norte de Minas Gerais. Nesse sentido, este trabalho insere-se, não mais nem menos, como mais uma documentação acerca da realidade dos fenômenos com objetos voadores não identificados (OVNIs) que são relatados por pessoas em todo o mundo. Logo, nos lugares observados, como Montes Claros, Olhos d’Água, Januária e Montalvânia, não seria diferente, haja vista que um número cada vez maior de cidadãos do globo está observando o céu e se conscientizando sobre a magnitude e as possibilidades do universo conhecido. Portanto, seria demasiada ignorância não questionar, ouvir e pensar (o que foi feito neste artigo) sobre os supostos seres, naves e civilizações perambulando e desbravando o espaço sideral. Ademais, afirma-se que será o leitor quem poderá, também, tirar as suas próprias conclusões sobre o que foi lido, já que o que há aqui é apenas uma pesquisa documental, a qual seguiu – até onde foi possível – os parâmetros da pesquisa bibliográfica e científica e que jamais imporá uma verdade absoluta à razão. Dito isso, independentemente do ridículo ou da loucura, a ufologia continuará sendo documentada porque surgem novos casos todos os dias ao redor do planeta. Isso é um fato. Sendo assim, havendo mais relatos e casos a serem pesquisados no Norte de Minas, a pesquisa, visando à seriedade e à amplitude da realidade social, continuará sendo feita.

Link do arquivo em PDF >> https://drive.google.com/file/d/1qolOX29K9e7ahIFD9MQjCyCzpFBmjpAD/view?usp=sharing

REFERÊNCIAS DOCUMENTAIS E AUDIOVISUAIS

CAMPOS, Leonardo Álvares da Silva. Informe especial de Contatos Imediatos de Terceiro Grau em Olhos D´Água. Montes Claros: Instituto Histórico e Geográfico de Montes Claros, s.d. Disponível em: <https://www.ihgmc.art.br/revista_volume22.htm>. Acesso em: 25 de Jul. de 2023.

CIPFANI. Plinío Bragatto: o homem que foi para Marte? Youtube, 2021. Disponível em:< https://www.youtube.com/watch?v=rzaMrjOQPk4&t=199s>. Acesso em: 29 de Jul. de 2023.

CURIOSIDADES, Canal Relatos e. Caso Plínio Bragatto. Youtube, 2022. Disponível em:<https://www.youtube.com/watch?v=9T-s0klx7Dg>. Acesso em: 29 de Jul. 2023.

GUEDES, Italo M. R. Antônio Lopo Montalvão e a Arqueologia Brasileira: uma breve história. Scienceblogs, 2008. Disponível em: <https://www.blogs.unicamp.br/geofagos/2008/06/24/antonio-lopo-montalvao-e-a-arqueologia-brasileira-uma-breve-historia/>. Acesso em: 12 de Out. de 2023.

HOJE, JORNAL. Aposentado Afirma que foi Abduzido por ets em Minas Gerais. Disponível em: <https://g1.globo.com/jornalhoje/0,,MUL740302-16022,00-APOSENTADO+AFIRMA+QUE+FOI+ABDUZIDO+POR+ETS+EM+MINAS+GERAIS.html>. Acesso em: 29 de Jul. de 2023.

MINAS, Record. Moradores do Norte de Minas Registram Suposto Voo de Ovnis. R7.com, 2015. Disponível em: <https://noticias.r7.com/minas-gerais/fotos/moradores-do-norte-de-minas-registram-suposto-voo-de-ovni-28062015>. Acesso em: 15 de Jul. de 2023.

MISTÉRIOS, Enigmas e. Médico Legista Conta Como Foi A Autopsia De Marco Eli Chereze! Caso Varginha. Youtube, 2023. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=DJa2M4xXHN0>. Acesso em 29 de Jul. de 2023.

NARCISO, José Eustáquio. A Força do Logos: o discurso de antônio lopo montalvão na formação da cidade de montalvânia. Montes Claros: Unimontes, 2011.

PACACCINI, Vitório; PORTES, Marx. Incidente em Varginha: criaturas do espaço no Sul de Minas. Belo Horizonte: Cuatiara, 1996.

PACHECO, Lucimar. A Bíblia de Pedra. Youtube, 2015. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=n1KPtRf-eqg>. Acesso em: 12 de Out. de 2023.

PEREIRA, Dalmo. Comando da Madrugada – E.t de varginha. (Manchete 1996). Youtube, 2019. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=CER4GBF0bGs&t=2929s>. Acesso em: 29 de Jul. de 2023.

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