Confissões De Pecados
Para a escritora , Leanne Payne, a libertação da mente e a cura
do homossexualismo são obtidas com a identificação da raiz do problema (o trauma original,
que instituiu o comportamento).
A partir de
então, o perdão é concedido e dá-se a cura das
mágoas pelo Espírito Santo.
O indivíduo, purificado de emoções que o contaminavam, poderá
desenvolver novos comportamentos em relação à
sexualidade.
A pastora Neuza Itioka (2005), ao ministrar a
cura dos pecados sexuais (que inclui a prática da
homossexualidade, assim como todo o sexo fora
do casamento cristão: “pornografia”, “masturbação”, “adultério”) também ressalta a relevância da
confissão dos pecados para a restauração sexual.
Sua técnica conjuga auto-exame, confissão e
renúncia do pecado.
A obrigação da exaustividade
é expressa na ressalva de que o esquecimento de
pecados na confissão impede a cura.
Assim, toda a
biografia do sujeito deve passar pelo crivo da
memória: o passado deve ser pesquisado, analisado, examinado, perscrutado, confessado e renunciado.
Os fatos e os eventos que compõem a vida
anterior da pessoa são constantemente ressignificados como pecado e erro.
Mas não apenas o passado individual deve ser objeto de confissão, também as relações familiares e os pecados de pessoas
da família (da mesma geração ou de outras) precisam ser revelados e submetidos ao perdão de
Deus.
Temos aqui certa concepção de pecados
compartilhados, que enfatiza a necessidade de
libertação não apenas do indivíduo, mas também
da família, a fim de que esta venha a se constituir
como família de Deus.
A biografia do sujeito aparece inserida dentro de um circuito do mal que, pela libertação, pode ser interrompido.
Essa interrupção exige o “quebrantamento” do indivíduo:
É a submissão a Deus que liberta.
Itioka enfatiza a
importância de quebrantar-se, de humilhar-se
diante do Senhor para obter cura e libertação.