O Ser G Na Grécia
Na Grécia antiga alguns acreditavam que a homossexualidade não era uma perversão, pois ela era aceita por toda a cultura; já outros acreditaram que a cultura, como um todo, era perversa.
Vanggaard descrevia a homossexualidade, a que era aceitável entre os gregos, como sendo exclusiva e com os mesmos direitos que os heterossexuais.
O autor escreveu alguns livros, mas era demasiado livre na linguagem, apaixonado nas suas considerações e por esse motivo seus livros perderam um pouco do valor
que deveriam ter se fossem mais cuidados.
Segundo Krafft-Ebing, Ulrichs falhou,
no entanto, em tentar provar que este sentimento sexual congênito e paradoxal era fisiológico e não patológico.
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