7 de Setembro

Completamos os duzentos anos da Independência do Brasil de Portugal, sem derramamento de sangue, de forma sui generis, comparando com as da América e Espanas.

Na governança dos nossos destinos passamos pela Guerra do Paraguai, Canudos, Revolta Bahiana e Revolução Constitucionalista.

Golpe Militar de 1964 e finalmente a invasão em 8 de janeiro de 2023, dos Três Poderes na Capital Federal.

Uma Independência dificil de manutenção até mesmo nos nossos degradados militantes do PCC.

Tenho saudades dos desfiles no Estádio Paulo Machado de Carvalho, vulgo Pacaembu, pelos Colégios Municipais, Estaduais e Particulares com apresentação de suas Fanfarras, devidamente uniformizada.

Até os nossos governantes desde a Constituição de 1988, não conseguiram manter o espírito republicano, tão almejado no final do Império.

Estamos longe do Amor ser o princípio de todas as ações individuais e coletivas.

A Ordem na conservação e manutenção de tudo o que é bom, belo e positivo.

O progresso como desenvolvimento e aperfeiçoamento.