SÁBADO e seu histórico
"O sábado foi estabelecido por causa do homem (para o seu descanso), e não o homem por causa do sábado. De sorte que o Filho do home é senhor também do sábado" (Mc 2:27,28).
Jesus é o nosso Senhor; ele é o descanso de nossa alma, todos os dias da semana, e eternamente. Portanto, em Jesus, pela fé, entramos no descanso de Deus (Hb 4:3).
Paulo admoestou certos cristãos que queriam impingir aos demais, o culto ao dia de sábado (semanal), aos dias de lua nova (mensal), e a Festa dos Tabernáculos (anual), (Gl 4:9-11), e aconselhou-nos a ser tolerantes para com estes débeis na fé, que fazem diferenças entre dia e dia, e a outros, que comem só legumes; e incentivou-nos a acolhê-lo não, porém, para aceitar as suas opiniões (Rm 14:1-6 , Cl 2:16-23), pois, a lei de Moisés, em que eles se apoiam, é fraca, inútil e não aperfeiçoa coisa nenhuma (Hb 7:18,19).
Paulo reconhecia que esta antiga aliança tinha defeito, e que foi necessária uma segunda aliança (Hb 8:7 , 7:18,19 , Gl 4:9,10).
SÁBADO COMUM
Quem guarda o sábado pressupõe que em todas as partes do planeta é sábado. Não pode pensar diferente. Estaria plenamente certo se a terra fosse plana, mas a terra não é plana, é redonda.
Se o sabatista ou judeu pensar que é domingo no lado oposto ao seu, e o julgá-lo, é no mínimo incoerente, porque o sábado que seus irmãos sabatistas ou judeus guardam, no lado oposto ao seu, é sexta-feira no nosso lado. E quem guarda o dia da sexta-feira é muçulmano.
Portanto, o que guarda o sábado se alegre com os seus irmãos que se alegram no Senhor no domingo, no seu lado, ou no outro lado do planeta. E os que se alegram no Senhor ao domingo, se tenham por descansados com os que descansam no sábado, no seu lado, e no lado oposto ao seu, no planeta.
Em qualquer parte do planeta tem alguém, judeu ou sabatista, guardando o sábado, da mesma forma que, do lado oposto, tem alguém se alegrando no Senhor Jesus no domingo. E tanto sabatistas como dominguistas agradam ao SENHOR (desde que ambos se amem, e orem uns pelos outros).
"Um faz diferença entre dia e dia; outro julga iguais todos os dias. Cada um tenha opinião bem definida em sua própria mente (não nos desprezamos, nem pronunciamos juízo, por causa desta opinião)... Porque nenhum de nós vive para si mesmo, nem morre para si... Porque, se vivemos, para o SENHOR vivemos; se morremos, para o SENHOR morremos. Quer, pois, vivamos ou morramos, somos do SENHOR. Foi precisamente para este fim que Cristo morreu e ressurgiu: para ser Senhor tanto de mortos como de vivos" (Rm 14:1-10).
Jesus é Senhor do Sábado (Lc 6:5) ... e é Senhor de todos os dias da Semana. Portanto, para um seguidor de Cristo, todos os dias deveriam ser sábados.
Jesus não disse que era Senhor de outros dias da semana, porque não haverá outros dias da semana. Haverá somente um dia, e este dia será eterno, e será chamado de sábado eterno.
E haverá um só dia, eterno, porque a Nova Jerusalém será iluminada pela glória de Deus, sendo que o Cordeiro é a sua lâmpada (Ap 21:23).
O Cordeiro (Jesus) como lâmpada, substituirá o sol e a lua. E será sábado eterno.
"Porque, como os novos céus e a nova terra, que ei de fazer, estarão diante de mim, diz o SENHOR, assim há de estar a vossa posteridade e o vosso nome. E será que, de uma Festa da Lua Nova à outra, e de um sábado a outro, virá toda a carne a adorar perante mim, diz o SENHOR" (Is 66:23).
A lua que conhecemos nunca é nova permanentemente. Nem o sábado é sábado em todas as faces da terra. E também, a carne corrupta não pode ver a Deus. Portanto, tudo o que é velho terá passado. Seremos nova criatura, perfeitas e incorruptíveis, e habitaremos em nova terra, novo céu e nova Jerusalém. E a "lampada" será nova permanentemente.
Não haverá separação entre dia e dia. Tudo será dia eterno. Não haverá noite (Ap 21:25).
Este dia é dia eterno, e tem nome: é sábado eterno. E Jesus é o Senhor deste sábado, por isso, Jesus não mencionou os outros dias da semana.
E por que é dia eterno? - Porque a adoração a Deus e ao Cordeiro não admite espaço entre uma adoração e outra.
Quando Isaías diz que de uma Festa da Lua Nova a outra, e de um sábado a outro, está se referindo a um estado permanente de adoração, sem intervalos.
Os anjos, por serem perfeito, permanentemente adoram a Deus e ao Cordeiro, e não se cansam. Assim será também conosco, os adoradores do Pai e do Filho, quando nos tornarmos homens perfeitos.
CRONOLOGIA BÍBLICA, leia este artigo neste site.
A FUGA
"Acontecerá, naquele dia, que não haverá luz (o sol escurecerá - Mt 24:29):, mas frio e gelo. Mas será um dia singular (mil anos) conhecido do Senhor (na Criação); não será nem dia nem noite, mas haverá luz à tarde (a luz da Criação, criada no primeiro Dia, antes do sol)" (Zc 14:6,7).
Por isso Jesus diz que a nossa fuga (nossa salvação), no fim dos tempos, não pode ser empreendida no SÁBADO (Mt 24:20).
Ele estava se referindo a este sábado milenar.
Não é uma fala tola, sem sentido, quando Davi e Pedro dizem que mil anos do homem é igual a um dia de Deus (Salmo 90:4 e 2Pe 3:8).
CONDENAÇÃO e EXECUÇÃO DE SENTENÇA
Deus, no final do ano 3978 a.C. (final do Sexto Dia da Criação) condenou Caim ao sofrimento eterno, logo após Caim assassinar seu irmão Abel; mas, não o lançou de imediato a morte eterna, e proibiu a todos, de o matá-lo (Gn 4:15).
Por que Deus não executou a sentença de imediato, lançando Caim no inferno?
´- Porque iniciava-se o Sétimo Dia da sua Criação, e, este Dia (milênio) Deus abençoou, e nele descansou de toda a sua obra (Gn 2:3).
Em 2024 inicia-se o Sétimo Dia do Homem. E este Dia ou Sétimo Milênio (2024-3023) o homem não poderá trabalhar. Não poderá e não fará coisa nenhuma.
Esta é a razão, o descanso do Homem, que justifica a não execução da sentença imediata, dos condenados ao fogo eterno.
Tal "descanso" será mil vezes pior do que a "depressão emocional" (tristeza, desespero, desestímulo).
Por mil anos (Ap 20:2,3,4,5,6,7) as pessoas condenadas ao fogo eterno permanecerão nesta terra amaldiçoada por Deus (Gn 3:17 e 5:29), até que lhes venha a execução de sentença ao sofrimento eterno , em 3023.
Deplorável e terrível será a vida daqueles que ficarem na terra nestes mil anos.
“orai para que vossa fuga não se dê no inverno, nem no sábado, porque neste (fim de) tempo haverá grande tribulação, como desde o princípio do mundo até agora não tem havido, nem haverá jamais.
Não tivessem aqueles dias (do fim) sido abreviados, ninguém seria salvo; mas, por causa dos escolhidos, tais dias serão abreviados”. (Mt 24:20-22).
INVERNO MILENAR
“Logo em seguida à tribulação daqueles dias, o sol escurecerá, a lua não dará a sua claridade, as estrelas cairão do firmamento, e os poderes dos céus serão abalados ...” (Mt 24:29).
"E acontecerá, naquele dia (milênio), que não haverá preciosa luz (sol) nem espessa escuridão (será como os dias invernais sem sol).
Mas será um dia conhecido do Senhor (SINGULAR);
NÃO será nem dia e nem noite, mas haverá luz a tarde; e acontecerá que no TEMPO da tarde haverá luz" (Zc 14:6-8).
Nas edições mais recentes, é dito “Acontecerá naquele dia , que não haverá luz, mas frio e gelo".
Deduziram os revisores da SBB que, pelo fato de não haver sol, então haverá frio e gelo.
O sol escurecerá (Mt 24:29), não significa que ele morrerá imediatamente.
O sol, em 2023, após 12000 anos queimando seu combustível (hélio), estará no seu estertor de morte; e assim ficará por mais mil anos.
Dia singular, conhecido só do Senhor, indica que esse dia terá o tempo de mil anos (2Pe 3:8).
Tempo da tarde, indica que esses mil anos tem dois tempos: O tempo da manhã e o tempo da tarde. Haverá 500 anos para cada tempo.
No tempo da tarde, o sol começará a explodir internamente, e uma luz mortal, radioativa, cobrirá a terra, e restabelecerá a claridade derradeira, por mais 500 anos.
Não havendo iluminação solar, evidente que haverá um forte inverno na terra nos dois hemisférios, ao mesmo tempo. E isso acontecerá por 500 anos, no TEMPO da manhã
Não se trata de um inverno comum, corriqueiro; tendo em vista que quando é inverno num hemisfério, no outro é verão; ou seja: as pessoas que estivessem no inverno, teriam que esperar seis meses para empreender sua fuga.
Jesus está se referindo a um inverno incomum ... o inverno milenar que vai ocorrer a partir de sua segunda vinda (possivelmente em 2024) quando o sol escurecerá (Mt 24:20-22).
SÁBADO MILENAR
Em 2023 se completa 6000 anos desde o nascimento de Sete em 3977 a.C. (ver capítulo “Cronologia milenar bíblica”).
No 7º Dia Deus descansou (sétimo sábado milenar divino), e agora, inicia-se o sábado milenar do homem.
Este “dia milenar” é um dia que só Deus o conhece (Zc 14:7); mas, na Bíblia, Ele nos diz a equivalência: Um dia de Deus é igual a mil anos do homem (2Pe 3:8 , Sl 90:4).
É a este sábado invernal que Jesus está aludindo.
Todos os dias serão sábados, porque é o Sétimo milênio; e todos estes dias serão de um inverno rigoroso.
Terá chegado à noite quando ninguém pode trabalhar (Jo 9:4).
O sábado comum da semana era sombra (Cl 2:17, Hb 10) do sábado Eterno.
Este sábado comum teve seu início no 15º dia do 2º mês de 1443 a.C. quando o Anjo do Senhor (Miguel, o guia de Vênus) despejou carboidrato (maná) sobre toda a terra.
E isto foi feito todos os dias exceto no 7º dia, durante 40 anos.
No 16º dia do ano 1402 a,C, cessou o maná (Êx 16, Js 4:19 e 5:10-12).
A Lua ficando entre a Terra e Vênus, no 7º dia, interceptava a queda deste maná na Terra (Êx 16:25-27).
Vênus e sua nuvem (destroços de Seth) se desvencilharam das orlas da Terra (Jó 38:7,12,13) e Vênus seguiu a sua órbita, e nunca mais houve maná e nem como identificar este 7º dia.
SÁBADOS MUTÁVEIS
Além disto, já houve inúmeros deslocamentos nos sábados semanais, ao longo da História, desde os dias de Moisés, como segue:
1.- O dia ficou parado por quase 24h no episódio em que o “sol
parou” em 1395 a.C. nos dias de Josué (Js 10:13).
2.- O sol inclinou 10º nos dias do rei Acaz; e depois retornou 10 graus nos dias do rei Ezequias, em 712 a.C., quando Deus acrescentou 15 anos à vida de Ezequias (2Rs 20:6-11 , Is 7:3-12).
3.- O calendário israelita foi totalmente reformado no 5º século antes de Cristo, por Jeremias, Ezequiel e Baruc.
4.- Júlio Cesar acrescentou 80 dias ao calendário Juliano em 46 a.C., e o papa Gregório XIII excluiu 10 dias, em 1582.
5.- No calendário gregoriano há um erro de 4 a 20 anos.
6.- Em 1894, nos EUA, se criou o fuso horário, que dividiu o nosso planeta em 24 meridianos solares e cujo ponto zero se localiza na Inglaterra. Isto implica que o início e o fim do sábado, em cada um destes meridianos, não é o mesmo de Jerusalém.
Os judeus, em todo o mundo, obedecem a este fuso horário.
O sábado semanal, segundo a lei de Moisés, é iniciado numa tarde de sexta-feira e concluído na tarde de sábado (Lv 23:32).
Quem é, portanto, que tem certeza em que dia exato da semana cai este sábado, em sequência exata ao último ocorrido no 14º dia do 1º mês de 1402 a.C. ?
Mais certo estão os cristãos que seguem a Jesus e fazem de todos os dias da semana um dia santificado ao Senhor, de amor a Deus e ao seu próximo; pois Jesus é o Senhor do Sábado e de todos os demais dias da semana (Mt 12:8).
Deduz-se que Moisés fez a lei do sábado (Êx 20:8-11) só para os descendentes de Jacó (Êx 31:16,17); e possivelmente só para os que residam em Canaã.
Para nós cristãos, esta lei é rudimentar, fraca e inútil (Gl 4:9,10 , Hb 7:18).
O sétimo dia de Deus é sábado milenar; e ele é imutável. É o dia em que Deus descansou de toda a sua criação (Gn 2:3); e este sábado milenar ocorreu de 3977 a 2977 a.C.
O sétimo dia do homem será de 2024 a 3023.
Neste sábado milenar do homem, nos céus, na nova Jerusalém, os que são de Deus e de Cristo, serão sacerdotes e com Cristo reinarão durante mil anos (Ap 20:4,6).
Deus descansou de todas as suas obras que havia feito até o fim do sexto dia (sexto milênio); e santificou este Sétimo Dia.
Este Sábado era sábado somente de Deus, pois, Adão e Eva não trabalhavam quando estavam no jardim do Éden; e, portanto, descansariam do que?
O Sétimo Dia de Deus iniciou-se em 3977 a.C. com o nascimento de Sete, pouco depois de Caim ter matado ao seu irmão Abel; e foi concluído em 2977 a.C., no 74º ano da vida de Noé.
Deus não puniu imediatamente a Caim porque Deus já estava no seu descanso, ou seja: havia se iniciado o seu Sábado Milenar.
Mas, em 4011 a.C. Deus trabalhava ainda, pois fez vestimentas de pele para Adão e Eva e os expulsou do jardim do Éden. Logo, ainda era o Sexto Dia (Gn 2:1-3 , 3:21 , 4:10-16).
QUANDO COMEÇOU A SE CUMPRIR A LEI DO SÁBADO ?
2.568 anos depois do pecado de Adão e Eva, quando foram expulsos do Éden e tiveram que trabalhar (Gn 3:17), Deus, em 1443 a.C. decretou, através de Moisés, a lei do sábado para todos os descendentes de Jacó, obrigando-os a descansar no sétimo dia da semana (Êx 31:12-18).
Este lapso de tempo, 2568 anos, é um tempo muito grande entre o “descanso de Deus” e a lei que estabeleceu o “descanso do homem”; ainda mais se levarmos em conta que todas as outras nove leis do Decálogo foram cumpridas naturalmente, porque eram naturais ao coração do homem (Rm 2:14,15).
Embora a lei do sábado tenha sido promulgada por Moisés em 1443 a.C., ela só começou a ser cumprida em 620 a.C., no 18º ano do reinado de Josias em Judá, quando se achou o livro da lei de Moisés, no templo de Jerusalém. Até então, os israelitas eram omissos em relação a muitos dogmas daquele livro: “cada um fazia o que achava mais reto” (2Rs 22:3,8,13 , Jz 21:25).
Na reforma estabelecida por Neemias em 434 a.C. (32º ano do reinado de Artaxerxes I Longimanus no império persa), foi restabelecida a observância do Sábado (Ne 13:15-22).
Desde 550 a.C. a religião judaica (judaísmo) corria sérios riscos de ser absorvida pela religião de Zoroastro na Babilônia, devido a forte propaganda dos imperadores persas: Ciro II e Dario I em favor do zoroastrismo.
Na Antiguidade, o que unia um povo, uma nação, era a sua religião (anfictionia).
O combate sistemático a idolatria; a reprovação da astrologia e numerologia; e a re-instituição do culto ao dia de sábado, foi a forma que os deuteronomistas (sacerdotes e escribas) encontraram para unir o seu povo em torno de uma religião diferenciada, e assim, reconstituir-se como um povo e nação, depois de 70 anos de cativeiro na Babilônia.
Os mulçumanos cultuam o dia da sexta-feira; os judeus cultuam o dia de sábado. Ambos tem em comum, que cultuam um determinado dia da semana.
Para um desavisado, que não conheça as religiões mulçumana e judaica, parecerá que tanto mulçumano como judeu adoram a estes determinados dias da semana... que estes dias são um de seus deuses.
ONDE FICAVA O VALE DAS SOMBRAS DA MORTE ?
Vale da sombra da morte, como é óbvio, produzia morte. Morte em homens, em animais, em aves e plantas.
Mas, se isto fosse ininterrupto, não sobraria uma só alma dos quase dois milhões de hebreus que seguiam a Moisés, durante quarenta anos, na travessia do deserto do Sinai.
Durante seis dias da semana não havia esta sombra da morte. Ela acontecia somente no sétimo dia, chamado sábado.
Em 1443 a.C., Vênus e sua cauda (coluna de nuvem) voltaram a abalar a Terra ao se apegarem a orla do nosso planeta.
“Onde está o Senhor, que nos fez subir do Egito. Que nos guiou no deserto (do Sinai), por uma terra de ermos e de covas, por uma terra de sequidão e sombra da morte, por uma terra que ninguém transitava e na qual não morava homem algum”(Jr 2:6 , Salmos 44:19 , 105:28,37,39 , 107:10,14),
“Ele estendeu uma nuvem que lhes servisse de toldo e um fogo para alumiar de noite” (Sl 105:39 , Nm 14:14).
Em 1443 a.C. no Êxodo, mais de um milhão de hebreus haviam deixado a cidade de Ramsés, atual Cairo, no Egito, rumando para Canaã na Palestina, e chegando há Jericó 40 anos depois.
Isto seria de se estranhar, pois o caminho entre Ramsés e Jericó dista 400 km.
Considerando as providências para alimentação, assentamentos e alevantamentos de acampamentos, e os combates que tiveram com povos inimigos no caminho, que não duraram mais de um mês cada um, teriam levado dois anos no máximo para percorrê-lo; entretanto, levaram quarenta anos.
Moisés e muitos dos que o acompanhavam (o guia Hobabe era um destes – Nm 10:31 - ) conheciam bem o deserto do Sinai e de Parã.
Por que então levaram 40 anos para percorrê-lo ?
Que os hebreus estavam desorientados no deserto do Sinai é dito pelo Faraó (Êx 14:3); e isto se deveu ao fato de que algum fenômeno extraordinário ocorria na terra e nos céus.
Por muitos anos eles não viram o sol, semelhantemente ao que ocorreu nos dias de Jó (9:7 , 25:5); e também não viram Vênus, a brilhante estrela da manhã; que só veio a resplandecer quando os hebreus estavam prestes a entrar em Jericó:
CALENDÁRIO LUNAR
Entre 1443-1403 a.C. os povos não conseguiam computar corretamente os seus calendários solares, pois o sol, na maior parte do tempo, não podia ser visto, por estar encoberto pela densa nuvem que encobria Vênus, e pela sua coluna de nuvem.
Também, centenas de vulcões explodiram ao redor da Terra, expelindo fumaça que turbaram a nossa atmosfera, ofuscando mais ainda o sol (o monte Sinai era um deles) (Êx 19:18).
Qual o motivo, portanto, de os povos instituírem o calendário lunar, que é muito inferior ao solar, pois demarca o ano e as quatro estações, com uma defasagem de seis a onze dias (354-360 dias na Antiguidade, ou atualmente 354,251-365,256 dias).
A instituição do calendário lunar, entre os hebreus, se deve ao fato de que eles, por 40 anos não viram o sol no deserto do Sinai, mas tão somente a Lua, segundo fontes judaicas (*043).
A Lua, quando se interpunha entre a Terra e Vênus impedia o jorro do maná sobre a Terra no 7º dia da semana; e isto foi fundamental para a demarcação dos dias.
Além disto, os dias nublados se confundiam com as noites, e a noite só era distinguível do dia pela coluna de fogo.
A posição da Lua ao redor da Terra fazia a coluna de nuvem e de fogo se movimentar (alevantar) ou não.
Quando a Terra se interpunha entre a Lua e Vênus, esta coluna de nuvem e fogo ficava estacionada (Êx 40:34-38).
Esta é a origem do sábado mosaico: a necessidade de demarcar o calendário pela movimentação da Lua.
Moisés, instruído nas ciências egípcias, tinha conhecimento suficiente para calcular o ano lunar (Atos 7:22).
“Quando a nuvem levantava-se de sobre o tabernáculo, os filhos de Israel caminhavam avante, em todas as suas jornadas; se a nuvem, porém, não se levantava, não caminhavam, até ao dia em que ela levantava-se.
De dias, a nuvem do Senhor repousava sobre o tabernáculo, e de noite havia fogo nela, à vista de toda casa de Israel, em todas as suas jornadas.
Tendo, pois os israelitas, partido de Sucote, acamparam-se em Etã, à entrada do deserto.
O Senhor ia adiante deles durante o dia, numa coluna de nuvem, para guiá-los pelo caminho; durante a noite, numa coluna de fogo, para alumiá-los, a fim de que caminhassem de dia e de noite.
Nunca se apartou do povo a coluna de nuvem durante o dia, nem a coluna de fogo durante a noite (Êx 13:20-22 , 40:36-38).”
Outro fato extraordinário no Êxodo foi a de que, nos quarenta anos perambulando pelo deserto, as vestes dos hebreus não envelheceram e os seus pés não se incharam (Dt 8:4, Ne 9:21).
Por que?
Concordamos com a teoria de Immanuel Velikovsky, em seu livro “Mundos em Colisão”, que o maná que alimentou os hebreus no deserto era carboidrato que caíram destas nuvens; bem como, que jorrou nafta sobre o nosso planeta provindas de Vênus.
Esta nafta contaminou tudo: deserto, pés, sandálias e vestes. Tudo o que ficou a descoberto ficou vulcanizado.
A origem deste maná nos é dito na Bíblia:
“Dividiste o mar pela tua força; Tu quebrastes as cabeças dos dragões nas águas. Tu quebraste em pedaços as cabeças do Leviatã (núcleo do extinto planeta Seth) e o deste para ser alimento do povo que habita no deserto" (Salmo 74:13,14 - Bíblia King James - fiel 1611).
Os hebreus comeram carboidrato, não comeram proteína animal.
Do que se conclui que a fonte deste maná não provinha de um animal, mas dos destroços de um planeta.
A CAMINHADA
Neste caminho não viram claramente o Sol a Lua e nem Vênus.
Em 1443 a.C., Vênus e sua cauda (coluna de nuvem) voltaram a abalar a Terra ao se apegar a orla do nosso planeta, como o foi no nascimento de Jó, em 1931 a.C. (Jó 38:7,12,13).
Por 40 anos os israelitas não viram a brilhante estrela da Manhã, no Êxodo, de 1443-1403 a.C.
Deus estendeu uma nuvem para que lhes servisse de toldo (sombra) e um fogo para alumiar de noite (Sl 105:39 , Nm 14:14).
A região em torno do Sinai, entre 1443 a 1403 a.C. estava apontado quase que diretamente para o Sol, e a Terra toda girava em torno deste eixo.
Entretanto, Vênus se interpunha entre a Terra e o Sol, e por estar quase que colada a Terra sombreava aquela região do Sinai, servindo como um toldo, dando sombra aos hebreus, contra o forte calor solar.
Até que Vênus e Terra se descolaram em 1403 a.C. e cada planeta seguiu a sua órbita.
“O povo que andava em trevas viu grande luz, e aos que viviam na região da sombra da morte, resplandeceu-lhes a luz de Noga (Vênus)” (Is 9:2 conforme as Escrituras Sagradas israelita).
A Bíblia suprimiu, em tempos idos e desconhecido a "luz" de Noga desta frase de Isaías (Is 9:2). Noga é o nome que os israelitas sempre deram a Vênus.
Esta luz de Vênus apareceu dois anos antes do fim do Êxodo, em 1405 a.C., quando floresceu o cajado de Arão; e surgiram muitas serpentes no deserto. Sinal evidente de que Vênus e Terra se descolaram e o sol voltou a brilhar, e a vida silvestre recomeçara (Nm 17, 21:4-9).
O maná (carboidrato) cessou no primeiro dia após a Pascoa de 1403 a.C., nas campinas de Jericó, e os hebreus, após quarenta anos voltaram a comer os frutos do campo (Josué 5:10-12).
Os hebreus seguiram a nuvem que lhe dava sombra de dia e iluminava suas noites (Sl 105:39 , Nm 9:15-23).
Esta nuvem (poeira dos destroços do extinto planeta Seth) era a cauda dupla de Vênus, chamada de coluna na Bíblia (Nm 14:14) e que ficava esgarçada, entre ela, Vênus, e a Terra.
Vênus girava em torno do Sol no mesmo ritmo da Terra, posicionando-se entre o Sol e a Terra, numa conjunção permanente.
Vênus também não era distinguida nos céus porque estava escondida na outra extremidade da coluna ou nuvem. Esta nuvem se esgarçava entre Vênus e Terra.
A Terra estava aprisionada nesta cauda, e “como bêbada cambaleava, balançava e movia-se violentamente”
(Is 24:19,20).
A força gravitacional de ambos os planetas, se atraindo e se repulsando mutuamente, não lhes permitiam separar-se, e assim, orbitavam juntos, colados e cambaleando, por 40 anos.
Esta cauda de Vênus, ionizada, refletia os seus raios luminosos.
Por que os israelitas seguiam a nuvem ?
Porque era o seu único ponto referencial. Esta nuvem era um facho delimitado e clareante em meio as trevas.
O Sol e as estrelas estavam precariamente delineadas no firmamento (possivelmente estavam invisíveis).
Lembremo-nos que no início do Êxodo houve três dias de trevas espessas no Egito (Êx 10:22).
Os israelitas caminhavam também de noite porque temiam perder o seu referencial que era esta nuvem.
De noite, seguiam esta nuvem que era uma coluna de fogo, que como uma tocha brilhante lhes iluminava o caminho.
Quando a nuvem se erguia, os israelitas caminhavam, e no lugar onde ela parava, os israelitas acampavam (Nm 9:17).
Isto é um sinal evidente que a nuvem transitava de um local para o outro, e os israelitas com ela.
Esta tocha brilhante seguia a Vênus (Noga), ou seja: os hebreus estavam se orientando no sentido dos movimentos da cauda de Vênus. E esta cauda (coluna) era nuvem de dia e tocha de noite.
E como estes movimentos desta cauda "dançavam", ou seja: se deslocavam ora para um lado, ora para outro, na sua troca de elétrons com Vênus e Terra, isto fazia com que os israelitas andassem em círculos, a esmo, no deserto do Sinai.
Este foi o motivo de os israelitas ficarem quarenta anos no deserto, caminhando a esmo, em círculos, sem conseguirem chegar a Canaã num prazo razoavelmente aceitável.
Os hebreus estavam se orientando no sentido da trajetória de Vênus, e a Terra cambaleava em seus quatro pontos cardeais, deixando os israelitas desorientados.
CALENDÁRIO LUNAR, é racional isto?
Se temos o Sol como o centro de nosso calendário, que regula corretamente as quatro estações do ano, e, nos dá com precisão o equinócio e o solstício, por que os israelitas e a maioria dos povos do mundo adotaram também o ano lunar na Antiguidade?
Havia um intervalo nessa iluminação da Lua que a nuvem parecia não se movimentar.
Eram os 7,5 dias da Lua Nova, em cada quatro semanas, em que os israelitas permaneciam estacionados em algum lugar do deserto do Sinai; e foi daí que procedeu o costume dos hebreus de festejar a Lua Nova, pois, nestes dias havia descanso de suas jornadas de caminhadas.
Nestes dias de Lua Nova, a coluna de fogo estava esmaecida, mal refletindo os poucos raios da Lua, e isso não permitia aos hebreus caminharem à noite.
Os dias ficavam mais sombreados ainda, e isso também era um impeditivo para as suas caminhadas no deserto.
“Quando a nuvem levantava-se de sobre o tabernáculo, os filhos de Israel caminhavam avante, em todas as suas jornadas; se a nuvem, porém, não se levantava, não caminhavam, até ao dia em que ela levantava-se.
De dia, a nuvem do Senhor repousava sobre o tabernáculo, e, de noite, havia fogo nela, à vista de toda a casa de Israel, em todas as suas jornadas” (Êx 40:36-38).
“Tendo, pois, os israelitas, partido de Sucote, acamparam-se em Etã, à entrada do deserto. O Senhor ia adiante deles, durante o dia, numa coluna de nuvem, para guiá-los pelo caminho; durante a noite, numa coluna de fogo, para alumiá-los, a fim de que *caminhassem de dia e de noite. Nunca se apartou do povo a coluna de nuvem durante o dia, nem a coluna de fogo durante a noite” (Êx 13:20-22).
*caminhavam de dia e de noite até que a nuvem parasse em determinado lugar;
Quando a Terra se desenredou da cauda de Vênus, no dia 14 do primeiro mês do 41º ano do Êxodo, os israelitas sob o comando de Josué, celebraram a Páscoa em Canaã, após serem circuncidados.
Nesse dia também cessou o maná (que eram os carboidratos lançados da cauda de Vênus) (Js 5).
E Vênus (Noga) descolado da Terra, seguiu livremente a sua órbita.
Entre 1443-1403 os povos não podiam computar corretamente os seus calendários baseados no Sol, pois ele, na maior parte do tempo não podia ser visto claramente, por estar encoberto pela densa nuvem da cauda de Vênus e pela fuligem de centenas de vulcões explodindo ao redor da Terra, como o monte Sinai, por exemplo (Êx 19:18), e por Vênus, que ficou preso entre a Terra e o Sol.
Só foi possível computar o tempo, de maneira precária, pelos movimentos da Lua refletidos na coluna de nuvem.
DE QUE FORMA A LUA PODE MOLESTAR-NOS ?
"O sol não te molestará de dia nem a lua de noite." (Salmo 121:6).
Entendemos que o sol pode nos molestar, com queimaduras e desidratação. Mas é estranho para nós, nos dias de hoje, que a Lua poça nos molestar. Entretanto, nos quarenta anos do Êxodo, a Lua, todo o dia de sábado molestava os hebreus, no deserto do Sinai, interpondo-se entre a Terra e Vênus, e fazendo cessar o maná.
MANÁ
Os carboidratos (Maná) lançados da cauda de Vênus diariamente, cessavam no sétimo dia.
E cessavam porque a Lua se interpunha entre Vênus e Terra.
No sábado não tinha maná.
O maná que caia do céu num determinado dia, abafava a camada anterior, de tal modo que a camada anterior, ou camadas anteriores, não manifestavam a sua podridão, e consequentemente não expeliam o gás metano que estava por baixo delas.
O maná apodrecia após 24 horas, portanto, no sábado não se podia coletar o que caíra no sexto dia.
Este apodrecimento, e o acúmulo em SEIS dias produzia gás METANO (hidro carboneto de matéria orgânica decomposta).
Este gás volatel, metano, é altamente inflamável.
No final do sábado já não existia este gás metano rente ao chão, porque ele subia e se dissipava na atmosfera.
Ao final do sábado, todas as seis camadas anteriores eram consumidas pelos necrófagos (bichos que se alimentam da podridão) e desta forma, de forma limpa, reiniciava-se no oitavo dia, um novo ciclo de sete dias.
Não se podia trabalhar no sábado, nem se movimentar mais que alguns metros:
"Cada um fique onde está, ninguém saia do seu lugar no sétimo dia" ordenou Moisés (Êx 16:29).
Os hebreus dormiam em esteiras, rente ao chão, e suas barracas eram fechadas, principalmente no sábado. Esta é a melhor posição, rente ao chão, para se poder respirar e não inalar o gás tóxico.
Também Moisés proibiu a todos de acender fogo no dia de sábado, e de cortar lenha. Quem o fizesse seria executado sumariamente.
"Durante seis dias será feito todo o trabalho, mas o sétimo dia será para vós um dia santo, um dia de repouso completo consagrado ao SENHOR. Todo aquele que trabalhar nesse dia será punido com a morte.
No dia do sábado, não acendereis fogo em nenhuma de vossas casas!” (Êxodo 35).
“Estando, pois, os filhos de Israel no deserto, acharam um homem apanhando lenha no dia de sábado. Os que o acharam apanhando lenha o trouxeram a Moisés, e a Arão, e a toda a congregação. Meteram-no em guarda, porquanto ainda não estava declarado o que se lhe devia fazer. Então, disse o SENHOR a Moisés: Tal homem será morto; toda a congregação o apedrejará fora do arraial. Levou-o, pois, toda a congregação para fora do arraial, e o apedrejaram; e ele morreu, como o SENHOR ordenara a Moisés” (Nm 15:32-36).
NAFTA
Nafta significa petróleo na língua aramaica e hebraica.
Além do Maná (carbohidratos), foi derramado sobre a terra, muita nafta, provinda de Vênus.
Esta nafta, escorrendo para o interior da terra formava bolsões deste óleo entre as pedras, no sub-solo; e o gás saído destes bolsões provocava incêndios em toda a parte, quando encontrava uma fonte de ignição.
Além de acender fogo, rasgar as roupas, pentear o cabelo ou cortar lenha era uma destas fontes de ignições para o incêndio, pois produzem atritos, faíscas ou fricções elétricas.
"E os filhos de Arão, Nadabe e Abiú, tomaram cada um o seu incensário e puseram neles fogo, e colocaram incenso sobre ele, e ofereceram fogo estranho perante o SENHOR, o que não lhes ordenara.
Então saiu fogo de diante do Senhor e os consumiu; e morreram perante o Senhor.
E disse Moisés a Arão: Isto é o que o Senhor falou, dizendo: Serei santificado naqueles que se chegarem a mim, e serei glorificado diante de todo o povo. Porém Arão calou-se.
E Moisés chamou a Misael e a Elzafã, filhos de Uziel, tio de Arão, e disse-lhes: Chegai, levai a vossos irmãos de diante do santuário, para fora do arraial.
E Moisés disse a Arão, e a seus filhos Eleazar e Itamar:
Não descobrireis as vossas cabeças, nem rasgareis vossas vestes, para que não morrais, nem venha grande indignação sobre toda a congregação; mas vossos irmãos, toda a casa de Israel, lamentem este incêndio que o Senhor acendeu.
Nem saireis da porta da tenda da congregação, para que não morrais; porque está sobre vós o AZEITE da unção do Senhor.
E fizeram conforme à palavra de Moisés. " (Êx 30:25 , Lv 10:1-7).
NÃO SE PODIA VER A FACE DO SENHOR E CONTINUAR VIVO
Segundo o que o Senhor disse a Moisés em 1443 a.C. nenhum homem poderia ver a sua face e continuar vivo (Êx 33:19-20).
Entretanto, Jacó, em 1931 a.C. viu a face do Senhor Deus e continuou vivo (Gn 32:30 ).
Em 987 a.C. Davi voltou a ver ao Senhor, ou "Anjo do Senhor" e também não morreu (2Sm 24:17).
Esta incoerência está a indicar que houve um fato novo que impediu a Moisés e seus contemporâneos de ver a face do "Anjo do Senhor".
E este fato foi o de Vênus estar muito próximo da Terra, que além de ter um aspecto aterrador, também emitia ondas eletromagnéticas, que desfiguraram temporariamente o rosto de Moisés (Êx 34:29-35).
A PASSAGEM DO "ANJO DO SENHOR" (Vênus)
Na saída do Egito o "Anjo de Deus" ia adiante do exército de Israel, mas, tão logo os egípcios começaram a perseguir os israelitas, este "Anjo do Senhor" se pôs por de trás do exército de Israel, e também a coluna de nuvem seguiu a este "Anjo", impedindo aos egípcios de alcançar a Israel (Êx 14:19).
Ai fica bem delineado dois movimentos: a do "Anjo do Senhor" (o planeta Vênus); e a da coluna de nuvem (os destroços do planeta Seth, Satã, Satanás ou Azazel, do qual falaremos mais adiante).
Nas raras oportunidades em que Vênus ficava visível, quando havia o deslocamento da coluna de nuvem, o seu aspecto era aterrador, em virtude de estar muito perto da Terra.
Moisés teve que se refugiar numa fenda de rocha e aguardar a PASSAGEM do "Anjo do Senhor" (Vênus) e vê-lo pelas costas, já distante (possivelmente já começando a ser envolvido pela coluna de nuvem), (Ex 33:21-23).
Por que Moisés não podia ver a face do Senhor de frente, na sua aproximação?
- Porque o resplendor de Vênus era insuportável aos olhos humano (como o brilho do Sol, ao meio-dia). E era assim porque Vênus estava rente a Terra e refletia os raios solares com extrema intensidade (tal qual um espelho refletor) quando da sua aproximação do monte Sinai onde estava Moisés.
O que fica mais realçado é esse movimento de passagem do "Anjo do Senhor" nesta ocasião. Temos em nossa mente que quando uma pessoa se apresenta e se comunica com outra, ela fica parada, falando ou ouvindo o seu interlocutor. Temos então que o Espírito do Senhor falou com Moisés, para em seguida o planeta Vênus ( "a glória do Senhor" ) se aproximar do monte Sinai, e cruza-lo de passagem sobre a penha onde estava Moisés.
VALE DAS SOMBRAS DA MORTE -2-
Este acontecimento aterrador ocorreu há 3454 anos, que se perderam na memória dos judeus, cristãos e todos os povos do mundo.
Hoje, no culto cristão este "vale das sombras da morte" passou a ser uma metáfora dos sofrimentos e transtornos diários que temos que enfrentar para alcançarmos a Glória eterna no fim de nossos dias ou na ressurreição;e nisto, contamos com a ajuda de Deus para transpor este "vale".
Mas, estes transtornos, os digerimos pouco a pouco, de tal forma que, com a esperança e a ajuda de Deus, se tornam suportáveis ao longo de nossa vida.
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FIM DOS TEMPOS: O ENCOBERTO DESCOBERTO
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